𝐶𝐻𝐴𝑃𝑇𝐸𝑅 𝑇𝑊𝑂 | 𝐵𝐸𝑁𝐶̧𝐴̃𝑂 𝐷𝐸 𝐸𝑌𝑊𝐴

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—7 𝐴𝑁𝑂𝑆 𝐷𝐸𝑃𝑂𝐼𝑆—

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—7 𝐴𝑁𝑂𝑆 𝐷𝐸𝑃𝑂𝐼𝑆—

Naquela manhã, Sara havia levado a pequenina Eyrali para o laboratório junto a ela, a garotinha batia o pé fazendo a maior birra para ficar explorando a floresta junto a sua irmã Na'yara, mas a mulher negou até o fim seus pedidos.

— Se a princesinha ficar fazendo birra, ai não deixo você ficar nem com a Mo'at.

A mais velha disse, observando instantaneamente a mudança de humor de sua filha mais nova.

Eyrali além de amar explorar a floresta amava também aprender sobre curas e plantas medicinais, Com Mo'at a thasìk do clã, vulgo mãe de Neytiri. Eyrali também gostava de ficar no laboratório com sua mãe, ela sentia muita curiosidade sobre a cultura passada da mais velha.

Sara as vezes dava livros ou colocava filmes antigos que ela havia trazido da Terra para filha.

Eyrali também amava saber mais sobre Pandora, mas a garotinha já estava entediada de quase todos os dias ir para o mesmo lugar de sempre, ela ainda se mantia entretida pois Norm e Max paravam suas pesquisas para brincar com a pirralha.

Os dois homens também eram cientistas e eram muito amigos de Sara, eles tinham um carinho especial por cada filho de sua colega.

— Te peguei!

Norm disse saindo atrás de um balcão e agarrando a garotinha por trás, fazendo a pequena se assustar e dar pequenos gritinhos de felicidade.

— Isso não vale tio Norm! Você está trapaceando.

A garotinha de cabelos morenos bufava e revira os olhos, se soltando rapidamente das mãos de Norm e correndo até sua mãe.

— Mama, o tio Norm é um trapaceiro, ele é um skxawng!!

O sorriso de Sara se desfez automaticamente quando ouviu a última palavra. Skxawng, que em Na'vi significa "idiota" ou "imbecil" claramente um xingamento.

A mais velha ficou com uma feição de indignação e abaixou seu corpo para seus olhos ficarem rentes ao da menina.

— Que coisa feia Eyrali Teyvanya!

A mesma deu um leve tapinha na cabeça da garotinha, fazendo ela ficar confusa pela ação da mãe.

— Não pode falar isso, é um palavrão minha filha!

Após dizer isso, a mesma ameaçou a dar um nó na cauda da filha caso ouvisse aquela palavra novamente sair de sua boca.

A cientista tinha dito com um tom sério em sua voz e uma feição nada boa em seu rosto, assustando a baixinha e fazendo ela se encolher com medo, mas automaticamente a mãe abriu um sorriso e abraçou a pequena, a confortando.

𝐸𝑀 𝑂𝑈𝑇𝑅𝑂 𝑈𝑁𝐼𝑉𝐸𝑅𝑆𝑂. ⦅ 𝘯𝘦𝘵𝘦𝘺𝘢𝘮 𝘴𝘶𝘭𝘭𝘺. ⦆Onde histórias criam vida. Descubra agora