1° ARCO: CONCLUÍDO
2° ARCO: EM PRODUCÃO
Antes de completar seus tão sonhados 18 anos, a idade da liberdade e consequentemente dos arrependimentos, Choi Beomgyu conta aos seus pais a verdade sobre sua sexualidade, após uma noite intensa fora de casa...
A situação estava saindo do controle, fazia tempo que os ataques continuavam pelas redes sociais do Choi. Os pais aconselharam apenas ignorar o acontecido, porém o garoto estava perdendo seguidores e o tal do Yongbok continuava aumentando os números a cada semana. Quem era aquele garoto? Yeonjun nunca havia se quer ouvido falar dele, nem mesmo pelos seus amigos mais fofoqueiros. O quê mais o assustava era que mesmo sem trocar uma palavra, o loiro o desprezava.
Ele queria distração, festa, o quê tirasse a preocupação de seu peito. Yunjin estava viajando com os amigos para comemorar a saída da escola, a garota não seria sua companhia nas férias. Em quanto se chateava com os dias monótonos, uma notificação fez o celular nas mãos do moreno vibrar. Era Heesung, sua companhia de festas e saídas, em quanto Hyunjin desprezava sair de casa com frequência, o Lee amava, ainda mais com seu grande amigo, Jun.
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O acampamento do pai de Jake era um lugar cheio de memórias para o grupo de amigos, que frequentou o local durante adolescência inteira. O grupo se formou lá e desde então nunca mais se desfez. Vivenciar tudo aquilo novamente com seus amigos era como voltar no tempo, Yeonjun não poderia estar mais animado. E de quebra ele ainda ganharia uma graninha por conta própria, por essa você não esperava não é Yongbok?
[...]
A mala estava pronta, Beomgyu tinha sorte de não se importar tanto com que roupa estava vestido, diferente de seu irmão mais velho que só usava grife, durante 2 meses ele teria que repetir muitas peças. Deixar o conforto de sua enorme casa, o aconchego de seu quarto, a comida excelente que comia todos os dias. Se despedir da Donna Lee, de sua mãe e de Minji, sua tão querida irmã, as pessoas que fizeram esses messes tão dificies passarem mais rápido, o partiu o coração. Depois de tantos meses trancado naquela casa, o Choi mantinha o pensamento positivo de que ao menos iria passar as férias longe do pai.
O motorista parou em frente a casa, andes de se sentar, o menino acenou para a família que o observava da porta, menos o pai que nesse horário estava trabalhando, mas do mesmo jeito não fazia questão de se despedir do filho, não mandou ao menos uma mensagem de boa viagem.
