Capítulo II - Tempos Atuais

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2023, Dias Atuais, Arizona

     A chuva forte é iluminada por raios numa cidade, o som de sirenes de polícia é acionado ao chegarem perto de um laboratório que foi arrombado.
  Uma patrulha de cinco policiais sabe do veículo, estão armados e o capitão, com um gesto de mão, eles entram na procura dos invasores.

— Capitão, os suspeitos deixam marcas.

   Mas, não como esperado, não como num sinal de arrombamento e sim garras em uma porta de aço, iluminando com a lanterna, o capitão olha para as marcas, surpreso. Não esperando algo do tipo.

   Seguindo os rastros de destruição, corpos de cientistas foram encontrados, já sem vida, possuindo as mesmas marcas pelo corpo. A tensão aumenta e o ambiente fica gelado devido à frieira do lado de fora, repentinamente até que algo cai, alertando os policiais. Desligando a lanterna, eles ficam com armas aposto.

—Quem tá aí!? Sai onde estiver!

   De repente, um vulto rápido some com um dos policiais, deixando apenas uma pena vermelha, para trás, depois outro, e outro, capitão fica desesperado, e começa a atirar às cegas atirando por todo laboratório, enquanto mais do seu esquadrão desaparece.
   Enquanto isso, no telhado do estabelecimento, 4 figuras, aparecem está aguardando algo.

— Sei não pessoal, será que dá certo? — O estegossauro nomeado Stegy pergunta.

— Claro que vai Stegy, não é a primeira vez — A figura do réptil voador, Ptero.

— Falar é fácil, Ptero, eu não queria fazer isso para começar — O Triceratops azul protesta

— Mas, agora é o nosso trabalho, Tricken, até encontrarmos o que a gente realmente quer — O líder tiranossauro diz, indicando para eles pegarem cordas chegam no local descendo de rapel, quebrando o vidro e atirando nos vultos.

— Eles de novo não! —um dos vultos falam

  O grupo, ao descer, parece já saber o que fazer. O que possui asas, vou para todas saídas, para ninguém sair ou entrar, o espinhudo vai em busca dos policiais desaparecidos e feridos, enquanto os dois mais fortes viram alvo dos vultos.

  O vulto líder atinge Tricken com força, usando garras e disparando um projétil de seu punho esquerdo, o dano foi forte, mas a pele grossa não machucou profundamente com o impacto.

— Maldito — Com o cenário ao redor, Tricken arremessa uma mesa, derrubando os experimentos sobre ela

   A mesa atinge dois vultos, então o líder diz.

— Roog, agora!

   O terceiro vulto surge, liberando um gás forte, ofuscando a visão dos dois.

— Eu peguei a peça — O terceiro vulto diz.

— Deixe esses idiotas aqui, vamos embora — Diz o vulto líder.

   O segundo vulto com as lâminas lasers cria uma nova saída, o gás começa a dissipar e o grupo fugia.

—Ptero, atrás deles! Estão fugindo pelo teto! — Skullbone ordena rapidamente

—Já comigo!

  O pteranodonte voa para fora, mas acaba batendo a cara na parede, devido a baixa visibilidade e a chuva, Skullbone corre atrás deles, porém era tarde demais, os raptores já foram embora e desapareceu.

—Mas que droga!! Ptero!! O que foi aquilo?! Para que essas asas se você não as use devidamente. — Skullbone reclama

—Me desculpe, é que tinha muita fumaça. — Ptero desculpou-se sentindo culpado

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