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Em uma noite de sexta, Kang so ri mais uma vez estava na toca do coelho, seus pés tocaram o chão frio de madeira para ir até a cozinha aonde os cup noddles estavam sendo preparados.Vendo que a comida já estava pronta, ela pegou e se sentou na mesa esperando Park jae eon ir até lá.
— O que tem de tão interessante no celular? — Park jae eon pergunta quando viu a mesma no celular.
— Hum, Nabi e Bit na estavam fazendo uma tal aula de dança. Nabi só está reclamando de como ela é ruim. — So ri resmunga colocando um pouco do macarrão quente na boca.
— Sério? Minha mãe é dançarina. Se elas precisarem de ajuda...
— Dês de quando sua mãe é dançarina? Ela ainda dança? — So ri sorriu quando ouviu o mesmo citar a mãe, além do fato de descobrir que o mesmo era bom em dança.
Depois de um silêncio constrangedor, a sala que antes estava calorosamente quente começou a ganhar tons de frieza. Kang so ri fechou a cara e virou para a frente continuando a comer o macarrão. Por algum motivo ela sabia que não teria resposta para aquilo, Jae eon nunca falava da família e sempre evitava o fato de que eles não eram um casal e que ela não participava da vida dele, e sinceramente isso era irritante e agoniante, porque apesar dela saber que isso era casual, no fundo ela queria mais.
Parecia que ela estava passos a frente da relação, ela ainda estava cautelosa mas por algum motivo ela ainda queria mais do que poderia ter.
— Você esta livre no domingo? — Park jae eon pergunta acabando com o silêncio da sala.
— Mas nós acabamos de ....
— Não sou um maníaco sexual, então não se preocupe. — Park jae eon ri e volta sua atenção ao macarrão que havia começado a esfriar.
— Tem uma exposição que termina nesse fim de semana. Eu estava pensando de que nós poderíamos ir juntos.
— Não, sei se é uma boa ideia.
— Por favor, vamos juntos!
— Vou pensar. — So ri fala ainda relutante com a ideia.
Park jae eon fez sua carinha de cachorro se inclinando sobre a garota que ria a sua frente. Seu cabelo preso em coque frouxo foi desfeito quando o garoto se inclinou e beijou seu pescoço exposto.
— Tudo bem, eu vou com você. — Só ri resmunga com dificuldade quando o mesmo já estava em seus lábios.
Talvez ela estava errada sobre tudo ser casual, ou talvez fosse só um encontro de duas pessoas que se conheciam de manhã. Suas mãos trêmulas se apertaram levemente quando eles andavam pelas ruas, sua mão pegou a sacola que continha o vestido florido escuro que ela recebeu dele.
