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Kang so ri estava concentrada em seu desenho. Era uma pequena borboleta roxa que tomava espaço em seu caderno. Por algum motivo que não sabia explicar, ela desenhou a pequena borboleta que olhando de perto percebeu que não era nada além da tatuagem de Park jae eon. Ela originalmente não queria cruzar a linha, mas parece que vinte e quatro horas do seu dia doze porcento estava voltado a Jae eon. Talvez fosse o seu charme que nenhuma garota resistia e so ri acabou pegando esse vírus contagioso, ou fosse talvez os hormônios do seu ciclo. Tinha que haver uma explicação óbvia para sua mente estar voltada para um garoto infame que não era seu tipo.
— Hey, Bit na! Esse é o meu limite. Se apresse.
— Só mas algumas fotos
Então um baque é ouvido e so ri olha para os lados vendo que Nabi havia caído. Como uma boa amiga ela se aproximou e pergunta se a amiga estava bem, mas antes mesmo que pudesse, a atenção da garota caída no chão e a sua já estavam para Park jae eon.
— Você está bem? Você se machucou?
Isso era como uma farpa. Kang so ri não sabia o porquê mas essa simples pergunta formou um desagrado na boca de seu estômago. Ela por fim se afastou da cena vendo que o garoto aparentemente se preocupava com Nabi.
— Eu só vim aqui para te ver. Você não viu minhas mensagens?
Desde quando eles ficaram tão próximos a ponto de já trocaram mensagem? Kang so ri perguntou a si mesma vendo a situação que parecia nada além de um jovem casal preocupado um com o outro. Ela não queria admitir mas essa regra de Park eon não cruzar a linha estava começando a afetar ela.
Os ruídos de jovens conversando fez so ri virar para as pessoas com sombrancelhas curvadas e com olhos de ira. Essa manhã havia sido um inferno para so ri, além de estar no seu período fértil e estar a flor da pele, ela estavam com uma dor de cabeça terrível e seu humor não estava dos melhores por essa condição.
— Você está bem? — Ele sorri amigavelmente esperado a garota responder.
Essa voz, suave mas atraente. So ri sabia que era Park jae eon que havia sentado do seu lado como se o ontem não tivesse existido. So ri finalmente se virou com o olhar ainda caído e com a mão nos olhos.
— Eu pareço bem pra você?
Então uma mão tocou a sua e depois seu rosto. Esse pequeno toque fez seu corpo responder de uma maneira totalmente inesperada. Seus braços se arrepiaram e seu rosto que antes estava pálido agora havia recebido um tom de vermelho forte, como um tomate.
