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Acreditar. Essa simples palavra martelava em sua cabeça dês dos acontecimentos da noite passada. Kang so ri não sabia se devia ou não cair na tentação de que Park jae eon havia mudado, mas quando seus olhos pousaram no homem a frente do portão da casa de seu irmão, ela já não tinha a mesma certeza que antes.
— O que você está fazendo aqui? — Suas palavras frias fizeram o garoto a frente sorrir sarcástico.
— Você dormiu bem?
So ri revirou os olhos apenas reforçando a pergunta de antes, além do fato de que ela estava curiosa de como ele havia a encontrado.
— Você esqueceu isso. Então Bit na me deu o endereço. — O garoto levanta o casaco fino bege que ela usava noite passada. Ela provavelmente teria esquecido na cadeira da mesa.
So ri se levantou das escadas que ficavam a alguns degraus da porta principal e caminhou cautelosa até o portão o abrindo e pegando o casaco.
— Ontem a noite, não significou nada para você? — A pergunta aleatória de Park jae eon fez seus olhos estreitaram.
— Não. Aquilo foi um erro.... E estávamos alterados pela bebida.
O que de fato era verdade, mas ela não poderia negar que estava muito ciente de que ela poderia ter apenas evitado aquele ocorrido.
— Nossa! Você é tão fria. Você realmente me machucou agora.
Seus olhos se reviram com a forma dramática de Jae eon a sua frente, mas antes que ela pudesse continuar a falar, a porta atrás se abre revelando seu irmão mais velho. Seus olhos se arregalaram levemente pelo desespero, já que ela não queria que seu irmão soubesse da existência de Park jae eon, mas já era tarde demais quando Jun ho apertou a mão estendida do garoto com um sorriso leve e despreocupado.
— Que bom saber que So ri não esteja sozinha. Já que dês que nossos pais morreram, ela acabou se fechando na própria concha.
So ri se alarmou quando ouviu as palavras de seu irmão saírem tão naturalmente sobre a morte de quem ela mais amou, mas para a sua surpresa, no olhar que ela esperava encontrar pena, ela encontrou solidariedade. Algo que nunca esperava encontrar de alguém que provavelmente nasceu e teve as coisas de mão beijada.
— Já que você está aqui, por que não vem almoçar conosco?
A sugestão de seu irmão fez ela balançar a cabeça repetidas vezes em negação. Ela esperou pacientemente para que Jae eon recusasse como ela havia esperado, mas no momento que ele aceitou, suas mãos se apertaram para não ir para cima do garoto e o mandar embora.
