Acordei com o som dos pássaros cantando. Eu começo a me alongar. Vou para o banheiro para fazer minha rotina matinal. Antes de descer para preparar o café da manhã. Enquanto preparo minha comida, noto que uma van de mudança está do lado de fora. Curioso, observo enquanto esse homem divino sai da casa ao lado e vai em direção ao caminhão.
Minha boca se abre ao vê-lo, com cabelos loiros sujos e um pouco compridos e uma barba escura, foda-se. A camisa dele parece um pouco apertada, mas quem está reclamando? Observando enquanto ele pega um móvel pesado sem esforço, minhas coxas se apertam. Balançando a cabeça, decido continuar com meu café da manhã, fazendo planos sobre como deveria me apresentar ao meu novo vizinho.
Com o passar do dia, decido fazer uma torta para o desconhecido. Depois de assar uma torta de cereja e uma de maçã, vou para o meu quarto me vestir. Coloquei um lindo vestido azul claro. Pego as tortas e saio pela porta.
Ao ir até a casa do homem, noto uma moto que não estava lá antes. Subindo as escadas, atravesso a varanda até a porta da frente e bato. A porta se abre depois de um segundo de espera. Parado ali em toda a sua glória está o homem de antes.
Ele sorri: “Olá, como posso ajudá-lo?” o que não percebo é como seus olhos lentamente se arrastam pelo meu corpo e voltam para cima, tendo pensamentos selvagens. “Olá, sou S/N, sua vizinha. Pensei em recebê-lo na vizinhança com, ah, isso. Eu digo nervosamente, colocando as tortas em suas mãos, atordoada. Ele os segura com força enquanto sorri para mim.
"Obrigado. Eu sou Steve. É um prazer conhecê-lo e, ah, você não precisava fazer isso. Ele aponta para as tortas e eu apenas dou de ombros. O cheiro que sai dele está me afetando e deixando meu cérebro confuso. "Você quer entrar?" Balançando a cabeça, ele se afasta para me deixar entrar. “Você tem um lugar legal.” Eu sorrio para ele: “Steve! Quem estava na porta... Um homem com cabelo castanho curto e um braço de metal para quando seus olhos pousam em mim. "Bem, olá, quem é?" Ele sorri, me olhando de cima a baixo enquanto lambe os lábios, “Uh Buck, este é S/N. Ela é nossa vizinha e fez algumas tortas para nós.” Bucky se aproxima, colocando uma mecha de cabelo atrás da minha orelha, "Bem, isso é muito gentil da sua parte, boneca." Minhas bochechas ficam vermelhas e eu esfrego sutilmente minhas coxas (gosto de pensar que sim). A atenção desses dois homens está chegando até mim.
“Você gostaria de beber alguma coisa, boneca?” Não ouço nada do que ele diz, pois sua proximidade deixa minha mente confusa. “Acho que a quebramos, Stevie.” Steve se move atrás de mim, passando os dedos pelos meus braços. "Você está bem, querido?"
“Uh huh” Balançando a cabeça estupidamente, nunca me senti tão excitado e tão submisso a ninguém antes. Bucky se inclina e olha nos meus olhos: "Você vai ser um bom coelhinho para nós, não é?" Eu cantarolo em resposta, os olhos ameaçando fechar quando sinto a mão de Steve deslizar pela minha perna, e ele começa a esfregar minha calcinha. Ambos sorriem e atacam meu pescoço com beijos.
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Meus pais são tóxicos e narcisista
FanfictionSou uma garota triste, sou uma garota triste Sou uma garota triste Sou uma garota triste, sou uma garota malvada Sou uma garota malvada Ser uma vadia poderosa às escondidas Pode não atrair a tolos como você Se aproximar enquanto ele fica chapado Iss...