Sou uma garota triste, sou uma garota triste
Sou uma garota triste
Sou uma garota triste, sou uma garota malvada
Sou uma garota malvada
Ser uma vadia poderosa às escondidas
Pode não atrair a tolos como você
Se aproximar enquanto ele fica chapado
Iss...
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O bebê bate em seu peito, balbuciando alto enquanto ele a carrega pela casa, tentando passar o tempo enquanto sua esposa aproveita um momento de solidão no chuveiro depois que Simon chega do trabalho.
Ter um bebê ainda era um capítulo novo e estranho na vida de Simon, e nos sete meses desde seu nascimento, tinha sido uma jornada louca. Entre as alegrias de vê-la crescer e aprender, as intermináveis noites em que ela chorava e a luta de Simon aprendendo como realmente ser um bom pai para ela. Mas os momentos que ele passava sozinho com ela, quando ela não estava gritando a plenos pulmões, tornaram-se uma parte favorita de seu dia. Observá-la sorrir, ouvir suas pequenas risadas, era uma das coisas que ele sempre ansiava quando voltava para casa depois de um longo dia.
"Oh sério? E por que isso? Ele ri, fingindo entender sua filha enquanto ela tenta conversar com ele. Movendo-se pela casa, ele a leva para o ar fresco do outono, onde o cachorro deles correu para cumprimentá-los.
"Tome cuidado." Simon diz a ela enquanto ela se vira, apoiando-se em seus braços para tentar alcançar o feliz cão militar aposentado, Bandit, que late para ela. Lentamente, ele se agacha ao nível do canino, que continua a latir e dar patadas neles com entusiasmo.
"Gentil." Ele diz a ela enquanto ela estende a mão, pegando um punhado do pelo do cachorro. “Gentil, amor. Gentil. Bem desse jeito"
Simon segura a mãozinha dela, mostrando-lhe como acariciar o cachorro. Eventualmente, ele abaixa a mão permitindo que o bebê alcance sua própria autonomia e dê um tapinha no focinho de Bandit.
Ela faz um barulho que o assusta, seus olhos se arregalam quando Simon percebe que o bebê está tentando imitar o cachorro enquanto ele ladra para ela. Sai uma bagunça balbuciada, mas não há como confundir a imitação e a natureza excitada do bebê toda vez que o cachorro responde a ela.
"Aí estão vocês dois, eu queria saber para onde vocês desapareceram." Sua esposa sai para o pátio, com uma expressão assustada no rosto enquanto Simon olha para ela, exasperado. "O que está errado?"
"Ela está latindo."
"O que?" Ela franze a testa, confusa com a declaração dele e cruza os braços olhando para ele e para o bebê. “Do que você está falando, Simon?”
"Apenas ouça. Bandit, fale." Ele comanda o cachorro, que obedece e late, seguido rapidamente pela filha, que tenta latir de volta, rindo e chutando depois. “Ela está imitando o cachorro.”
Quase como se quisesse provar seu ponto de vista à mãe, o bebê faz isso de novo, desta vez sorrindo para a mãe enquanto faz isso. Os dois adultos apenas olham para o bebê, que está orgulhoso do novo barulho que conseguiu fazer.
"Ela nunca vai parar, não é?" Simon finalmente pergunta a sua esposa, a compreensão tomando conta dele, seu rosto se contorcendo de horror.
