Uma garota de 24 anos, Ally Walker, brasileira, com um passado um pouco misterioso, mora no Canadá, em uma cidade tranquila e calma.
Até que inesperadamente, um dia tudo muda, ela conhece 2 homens e sua vida vira de cabeça para baixo.
Depois dos últimos treinos do dia fui jantar, antes que todos, não gosto de comer de máscara e nem que me vejam sem máscara. Logo depois, fiquei observando os outros jantarem no refeitório. Eu fiquei bem de olho no Graves, só para garantir, nunca se sabe.
Quando todos foram embora fui para o meu quarto, tranco a porta e vou tomar um banho quente para tentar relaxar um pouco. Me desfaço da roupa, a colocando em um cesto de roupas sujas. Também tiro a máscara e a jogo em cima da cama. Entro em baixo do chuveiro e fecho os olhos, sentindo a água escorrer pelo meu rosto, sinto meus músculos começarem a relaxar com a água quente.
Me lembro dos acontecimentos de hoje nos treinos — O que é que aquela garota tem? — murmuro para mim mesmo.
Antes eu achava que ela era um daqueles tipos de garota frágil ou qualquer outra coisa, mas depois desses treinos percebi algumas coisas:
1- Ela não desiste fácil; 2- Adora ficar provocando as pessoas (vulgo: eu); 3- Ela sabe ginástica; 4- Provavelmente forte pra aguentar todos aqueles agachamentos, corrida, flexões e até os abdominais.
Ela realmente quase meteu o pé na minha cara? Foi algum tipo de provocação? Ou foi sem querer? Talvez ela realmente queria me dar um chute... Prefiro acreditar na segunda opção.
Mas caramba, tudo aquilo que ela fez lá, os saltos que ela deu, os mortais, o pé quase na minha cara...
"Pra ela conseguir fazer aquilo ela deve ser bem flexível..."
Saio desse poço de pensamentos sobre Ally, quando estava me ensaboando e olho para baixo, vendo meu membro ereto.
"Ah não..."
Resolvo ligar a água fria, mas parece que meu pau não concorda em relaxar desse jeito.
Ainda em baixo do chuveiro, me viro pra parede e encosto minha testa nela, pensando no que fiz pra merecer isso, logo ela?
Coloco uma das mãos envolta do meu pênis e suspiro.
— Ah vai pra puta que pariu-
~-×-~
Dia seguinte De manhã
Pov: Ally
No refeitório, já pego minha bandeja com o meu café da manhã, um sanduíche com achocolatado, como sempre.
E também como sempre vejo König mais uma vez tomando café sozinho, ele está em uma das mesas, meio distraído, passando o sanduíche por baixo da máscara para comer. Não há ninguém além dele naquela mesa, isso sem contar que as outras estavam lotadas.
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Rapidamente vou até a mesa e me sento ao seu lado.
— Bom dia!
König se assusta outra vez ao perceber minha presença repentina, engasgando com o pedaço do sanduíche que estava comendo, ele bate no peito algumas vezes tossindo. Suas tosses eram meio altas o que fez com que várias cabeças se virassem para nós. Me senti um pouco culpada.
