Ciranda da rosa vermelha.

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"Sou rosa vermelha,
Ai! Meu bem querer.
Beija-flor, sou tua rosa
E hei de amar-te até morrer"

pov catherine:

- Minha cunhada não muda nunca! - Harry diz adentrando o lobby do mesmo hotel que a minha família e a equipe estava.

- É bom te ver também, Harry! - Disse, abrançando-o, sem saber se o que eu falei era verdade ou não.

Harry comprimentou as crianças que estavam prontas pra ir ao parquinho do hotel.

- Por que você chegou antes do resto da família? - William perguntou, sem mais, nem menos.

- Pensei que ia ser mais caloroso na recepção.

Will pareceu se arrepender de ter perguntando, e tentando disfarçar, o abraçou. Um abraço do qual Harry retribuiu, com um sorriso no rosto.

- Ótimo, vou com as crianças até o parquinho. Você vem? - William agora estava de mãos dadas com Louis e Charlotte, George parecia prestar atenção em uma menina que passava por nós.

- Acabei de lembrar que esqueci meu celular no quarto. Vou buscar e te encontro lá.

Ele pareceu convencido pela mentira que acabei de inventar, já que meu celular estava no bolso de trás de sua bermuda.

- Essa foi a desculpa mais esfarrapada que a vi inventar. - Harry disse, puxando suas malas em direção ao elevador.

- Vou considerar isso um elogio. A propósito, você poderia ter me ajudado, já que era com você que eu queria falar. - Entrei no elevador com ele, Harry estava hospedado um andar abaixo do meu.

- Você vai me ajudar com as malas?

- Não. - Dei de ombros.

- Então eu não vou te ajudar com desculpas esfarrapadas.

- Não preciso te lembrar que você não é o inocente nessa história. Preciso? - O andar de Harry já havia chegado, ele apenas saiu rindo.

- Não é bom você vir comigo, os paparazzis podem estar hospedados aqui também.

Sem sair do elevador, apenas gritei antes que a porta se fechasse. - Fique de olho no seu celular pelo menos!

 - Fique de olho no seu celular pelo menos!

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16h31min

- Acho que George está apaixonado. - William disse, depois de entrarmos no nosso quarto.

- Por que você acha isso? - Perguntei, enquanto eu praticamente me jogava em cima da cama.

- Só acho. - Ele veio até mim.

Sem falar nada, ele pairou seu corpo sob o meu, enterrando o rosto em meu pescoço.

Ficamos assim por mais tempo do que eu poderia imaginar, eu amava esses momentos. Ele me fazia sentir segura só com um abraço. Nada mais importava quando eu tinha ele em meus braços.

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⏰ Última atualização: Jan 23 ⏰

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