005. FILOFOBIA

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GHOST


EU CERTAMENTE não curtia ambientes sociais, mas essa noite decidi abrir uma exceção. Desde quase perder meu melhor amigo, ser forçado a libertar Hassan depois de finalmente capturá-lo, até quase perder a mais nova adição da minha equipe, os últimos dias foram especialmente desafiadores. E o pouco sono que adquiri não ajudou.

Gaz e Price haviam chegado de Amsterdã cerca de uma hora atrás e decidiram se juntar a Soap, Alejandro e Rodolfo para tomar uma bebida no bar do hotel, no térreo. Não foi nenhuma surpresa que fui convidado e, embora inicialmente não tivesse a intenção de ir, alguém conseguiu me convencer do contrário.

— Você não vai. — Meus braços estavam cruzados com força contra o meu peito, olhos escuros olhando fixamente para a garota menor na minha frente, que já havia arrancado o colar cervical e arrancado o soro, apesar das minhas tentativas verbais e físicas de impedir ela.

— Você não tem autoridade sobre mim agora. Você não decide o que eu faço ou não faço. — O olhar de Zero era letal enquanto ela lentamente se levantava. — Eu quero ir. E você não vai. Pelo menos um de nós tem que ir.

Eu fiz uma careta, observando enquanto ela basicamente mancava em direção ao banheiro.

— E por que isso?

— Não me faça dizer em voz alta.

Eu tinha uma ideia de onde ela queria chegar com isso, mas ainda persisti:

Desembucha.

Sua cabeça apareceu pela porta do banheiro e ela revirou os olhos.

— Você tem dormido no sofá do meu quarto nos últimos dois dias. Quando não está dormindo, fica trancado no seu quarto do outro lado do corredor, esperando para me ajudar se eu precisar. Você vai fazer eles pensarem que estamos fazendo... aquilo. E você sabe que Soap tem uma mente muito criativa.

RAGNAROK. simon rileyOnde histórias criam vida. Descubra agora