➧︴𝗚𝗥𝗔𝗬 𝗗𝗔𝗬 | 𝟬𝟬𝟯

985 94 48
                                    

Terça-feira, dia 08 de março

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Terça-feira, dia 08 de março.

A noite parecia longa. Ainda era possível escutar os gritos e as provocaçoes de ambas as mulheres da minha casa.

Tudo estava tão confuso, eu me questionava. O que tia Doroth queria dizer com "eles foram apedrejados" ou o que Deborah pensava quando disse que eu negaria um emprego?

Obviamente minha rotina iria se complicar, tudo ficaria difícil e, eu não teria mais a mesma rotina. Não teria só o cansaço de estudar, mas sim, o cansaço de um trabalho, de um longo dia conseguindo dinheiro.

— Talvez eles tenham algum emprego proximo a praia, algum bar? — Noah pensava — Você nao estaria disposta á se prostituir, não é? — Soquei de leve seu ombro, dando uma risada.

— Eu preciso falar com tia Doroth primeiro, e, talvez seja alguma besteira da Deb. — Sooei pensativa.

Ao andar pelos corredores, finalmente chegamos á sala de aula. Estranhamente, a mesma estava mais vazia que o normal. Apenas a professora de filosofia estava presente, junto com alguns alunos com a popularidade baixa — assim como eu.

— Kouris, Scott. Sentem-se, por favor — sorriu gentil. Enquanto proucurava uma cadeira proxima a janela.

O tempo foi se passando, a aula havia sido calma. Nada de anormalidade aconteceu nesse meio periodo, apenas dores de cabeças fortes, devido a eu estar pensando muito. Preucupada, eu diria.

— Hoje teremos uma visita importante, vindo de um pedido do castelo — Ao ouvir a voz fina e calma da professora, me virei para ela. Assim, encontrando uma mulher junto à um rapaz.

E pelos deuses, que rapaz.

A senhora parecia estar na faixa dos seus 50 anos, os cabelos grisalhos e rugas normais em sua face.

Já o menino, tinha cabelos escuros. Talvez os mais escuros que já vi, parecia ter na faixa etária dos 20 anos, seu olhar era sombrio, penetrante e vicioso. Ele usava um sobretudo preto, que o deixava elegante e um tanto atraente. Ele sorria, não tão amigável, porem transmitia confiança.

Algo que fiz questão de reparar — o que não era nada comum nessa ilha —. Foram as suas diversas tatuagens, algumas continham frases e, já outras, alguns desenhos que não consegui identificar. Não sei bem o que eu achava dele, era um Lykaios?

Seus olhos localizaram toda a sala, como se estivesse identificando todo o ambiente. — Me perguntava se, ele nunca tinha entrado alí —

— Olá turma, me chamo Eva Lykaios — A mais velha se aproximou mas, sorrindo agradavelmente. Por que tantos nomes bíblicos?

𝗔𝗡𝗚𝗘𝗟 𝗛𝗨𝗡𝗧, Fantasia e darkromance Onde histórias criam vida. Descubra agora