capítulo 8

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Primeiramente eu queria pedir perdão pelo atraso e queria também dar um aviso.

Eu estou pensando em diminuir o tamanho dos capítulos e postar a cada dois dias. Pois infelizmente eu tenho tdah, e começo a escrever o capítulo sabendo o que vai acontecer só que chega na metade eu esqueço o que ia escrever e fica parecendo que eu quero encher linguiça, então creio que será mais fácil da forma que estou pensando. É isso. Aproveitem a leitura.

Ah, e o capítulo está sem revisão, então ignorem os erros de ortografia.

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Soraya Thronicke○

6h, meu celular despertou com um barulho extremamente chato e agudo, que me fez levantar e me sentar sobre a cama. Mais um dia de trabalho me aguarda. Pensei. Peguei meu celular, vendo que era sábado, ou seja, eu não irei trabalhar.

Aproveitei que não ia trabalhar e decidi ir na casa de meus pais, apenas para ver Olivia e dizer pra ela sobre a festa das filhas de Simone. Por mais que eu tivesse que ir lá, eu não estava preparada para ver meus pais de novo. Eu não havia superado ainda tudo o que tinha acontecido.

Levantei com meus pensamentos a mil sobre o que eu faria se minha mãe quisesse conversar comigo, eu não queria conversar, mas se ela pedisse eu não saberia negar. Decidi afastar os pensamentos e me levantar.

Fui para o banheiro, fiz minha higiene, tomei um banho e fui para a cozinha para tomar um café da manhã que me deixasse com um humor ótimo, pra nada estragar os meus planos para hoje. Como se fossem muitos. Pensei sorrindo.

Ao chegar na cozinha vejo Michelle na mesma, que me recebe com um bom dia alegre e um abraço caloroso.

- sabe, eu nunca gostei muito de abraços - falei quando ela me soltou - mas depois que eu vim para o Brasil, é o que eu mais gosto - sorri e ela tornou me abraçar com um sorriso mais largo ainda.

- yaya, yaya... - suspirou sorrindo - eu tenho tanta coisa pra te contar - sentei me ao seu lado para poder ouvir tudo que ela tivesse pra me dizer. Apesar de morar juntas, ela trabalha o dia inteiro na lanchonete e a noite faz faculdade, então era bem difícil a gente se ver.

- então me conta tudo - peguei uma caneca e a enchi de café, peguei também uma torrada e algumas uvas que estavam sobre a mesa.

- Bom...- ela começou - há alguns dias eu conheci um garoto... - ela sorria, mas ao mesmo tempo parecia aflita com medo de eu a julgar - ele é lindo, rico, carinhoso, e parece estar apaixonado por mim - ela estáva realmente apaixonada, seu sorriso não negava -só que tem um problema...

- qual ? - pergunto

- ele tem 18 anos - fala sem graça - eu sei é, bem mais novo que eu... mas são só 7 anos - ela desviou o olhar do meu

- e quem disse que isso é um problema? - perguntei fazendo com que ela me olhasse com um sorriso maior do que o anterior - você tem mesmo é que aproveitar, achar alguém, curtir... e se der errado vai ser história pra contar. - falei a animando novamente.

- ah... eu fico tão aliviada que você apoie, eu gosto muito dele - sorria e suspirava

- qual o nome dele? - perguntei curiosa

- o nome dele é Paulo Nassar - falou - mas e você amiga, já tá afim de alguém? - perguntou me olhando

- não... eu não quero relacionamento... não depois do último que eu tive - falei me lembrando do meu ex namorado tóxico

Minha Dona - Simoraya Onde histórias criam vida. Descubra agora