26 - Passado

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Olá, amores! Como estão? 😊

Quero agradecer pelos comentários, votos e visualizações (passamos de 15k), amores 🥺❤️

Obrigada aos leitores que chegaram por esses dias, fiquei muito feliz 💜

Por favor, não deixem de votar, porque me ajuda bastante. E eu também amo ler os comentários de vocês 🥺💕

Muito obrigada, Lo, pela betagem. 💜

A playlist da fic está na descrição do perfil. ♥️

Espero que gostem do capítulo, pois gostei muito de escrever ele 🥰

Não pulem as notas finais, porque tem fotinhas ;)

Tenham uma boa leitura! 💕

"O passado não reconhece o seu lugar: está sempre presente

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"O passado não reconhece o seu lugar: está sempre presente."

— Mário Quintana

Abril de 2014

Com quase cinco anos de carreira, Jungkook estava se sentindo mais esgotado do que realizado. Ao entrar na indústria do entretenimento, a maioria não imaginava que o sonho pudesse se tornar um pesadelo. Jungkook não imaginava.

Reconhecia, sim, que muitas coisas na sua carreira o faziam feliz. O seu amor pela música também não tinha mudado, porém, dentro do pacote da fama, o número de consequências era igual ao de vantagens. Às vezes, até maior. Ele teve de aprender a lidar com isso. Continuava aprendendo dia após dia, mas não era fácil.

Não se considerava uma estrela, nada disso, no entanto, já era conhecido o suficiente para se sentir sufocado em muitas ocasiões.

Ser artista era uma mistura de sentimentos que ele ainda estava em processo de aprendizado.

Ficou surpreso quando ganhou o prêmio de Novo Artista do Ano em 2009, chorou muito em seu primeiro Fanmeeting, principalmente quando viu que os pais e os avós estavam presentes. Se espantou assim que soube que iria promover no Japão e teria de aprender japonês, porque também ia gravar seu primeiro álbum no idioma em 2010. Se sentiu aliviado quando recebeu seu First Win em 2011 com a música Begin, que foi uma homenagem aos amigos que fez em Changwon, ao primo e a Taehyung. E sentiu muita gratidão no seu primeiro show, porque por menor que fosse o espaço e que os fãs não fossem tão numerosos na época, foi impossível não se emocionar.

Em quase cinco anos como Zeha, já tinha feito muitas coisas, evoluído mais como artista e como pessoa, conhecido muita gente, conquistado alguns prêmios, participado de festivais, programas de variedades e entrado em turnês, possibilitando que ele conhecesse diversos países que nunca imaginou estar um dia.

Portanto, era muito grato aos fãs, pois ver como o número de Stardust aumentava a cada ano também era impressionante. E eram eles que estavam lhe dando forças para continuar e lhe proporcionando todas as conquistas. Esse amor recíproco era sua força motriz.

O Canto do Rouxinol 𓅫 [Taekook]Onde histórias criam vida. Descubra agora