32 - Embevecidos

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Olá, amores! Estão bem? Espero que sim, né? Depois dos mimos Taekook que tivemos! Obrigada, Tae! 🥰

Obrigada pelas visualizações (passamos dos 21k), votos e comentários! 🥺❤️

A partir deste capítulo, os personagens coadjuvantes vão aparecer mais que o habitual, porque preciso desenvolver o desfecho deles também. Todas as cenas têm informações que serão ganchos para os próximos acontecimentos. A fic está caminhando para o final. 🥺

Muito obrigada, Lo, pela betagem e pelo apoio. ♥️

A playlist continua na descrição do perfil. 🥰

Confiram se já leram o capítulo anterior. Ele termina com o Jungkook fazendo uma visita para o Tae na Magic Shop, à noite, e o convidando para um encontro. 😊

Tenham uma boa leitura! 💕

"Que seja doce o seu cheiro

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"Que seja doce o seu cheiro. Que seja doce o seu jeito, seus olhares, seu receio. Que seja doce. Que sejamos doce. E seremos, eu sei"

— Caio Fernando Abreu

Taehyung tinha comprado a própria casa no início do ano, e estava muito feliz com essa realização. Ficava no mesmo bairro que a casa dos pais, pois queria ficar próximo deles, e porque gostava de como o local era tranquilo.

Então, enquanto dirigia para seu lar, seus pensamentos continuavam em Jungkook, em suas palavras e na frase final que ele lhe dissera. O coração permanecia agitado e a mente emaranhada, incapaz de criar algum pensamento lógico.

Estava uma verdadeira bagunça. Suspirou fundo, coçou os olhos e, quando virou no quarteirão que o levaria para sua casa, avistou o pai junto com mais três homens, todos na mesma deplorável situação.

Não era possível. Já era madrugada.

Mas era possível, sim. Era o pai caindo de bêbado madrugada a fora.

Apertou os dedos ao redor do volante e acelerou para alcançá-los. Parou ao lado deles a tempo de escutar o que os homens diziam. Eram mais novos que Jinhee e estavam falando de Nari, insinuando coisas e rindo enquanto Jinhee mal parava em pé. Eles se assustaram com sua chegada brusca e cambalearam cada um para um lado.

Taehyung saiu do carro e bateu a porta com força, tamanha era sua raiva e indignação.

— Sumam daqui agora, antes que eu quebre a cara de vocês — falou tão sério e com o semblante tão endurecido que os três homens faltaram mijar de medo, e saíram correndo, ou tentando, tropeçando nos próprios pés e caindo. Levantando e caindo de novo.

Taehyung pegou Jinhee pelo braço, abriu a porta de trás do carro e o colocou lá dentro sem muita delicadeza. Fechou a porta, sentiu o corpo esquentar de raiva e os dedos tremerem de nervoso. Por um momento, não se reconheceu.

O Canto do Rouxinol 𓅫 [Taekook]Onde histórias criam vida. Descubra agora