O Canto do Rouxinol 𓅫 [Taekook]

30 - Deslumbrado

Olá, amores! Como estão? ☺️

Voltei com mais um capítulo para vocês. Obrigada por esperarem com paciência as atualizações. Obrigada por todos os votos, visualizações (passamos de 19k) e comentários. São eles que me incentivam a continuar com a história. 🥹💜

Muito obrigada, Lo, por mais uma betagem e pelo apoio. ♥️

A playlist está na descrição do perfil para vocês 🥰

Confiram se já leram o capítulo anterior, para não ficarem perdidos nos acontecimentos 😉

Este capítulo tem bastante passagem de tempo, então fiquem atentos às datas.

Não pulem as notas finais (tem algumas fotos lá). ^^

Espero que gostem, tenham uma boa leitura! 💕

"O destino às vezes separa, mas a procura pode trazer o reencontro."

— Jane Silva

Janeiro de 2019

Taehyung ficou apático por alguns dias. Somente quando estava na doceria conseguia esquecer todos os conflitos de sua vida, cumprindo seu trabalho com perfeição, porque encomendas não faltavam.

Mas quando chegava em casa, tudo parecia desequilibrado.

Estava tentando aceitar o término do namoro, evitando pensar no álbum Broken, que permanecia no fundo da gaveta, lidando com um pai cada vez mais trabalhoso e se negando a reler a carta de Jungkook.

Embora já tivesse lido vinte vezes só na última semana, e se desestabilizado igualmente em todas elas.

Hoseok cumpriu a promessa de que nada mudaria em relação à amizade deles, e isso era a única coisa que deixava Taehyung um pouco mais conformado.

Escutou dois toques suaves na porta e depois Nari entrou no quarto com passos cautelosos, um sorriso afetuoso e sentou-se na cama.

Taehyung estava sentado à escrivaninha, digitando uma nova receita de bolo no notebook, mas parou a digitação e girou a cadeira em direção à cama.

— Hey, sumido. Como pode você estar mais distante morando aqui, do que quando não morava? — perguntou em um tom gentil, mas com uma pitada de provocação.

— Muitas coisas aconteceram, Nana. Só estou precisando organizar a minha mente.

— Quer conversar?

Taehyung a observou carinhosamente e esboçou um sorriso triste.

— Você já sabe de tudo.

— Sei dos acontecimentos, mas não sei como está se sentindo, porque você não se abriu com ninguém.