Capítulo 36 - Amanda 🔞

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Amanda

Antônio me puxou para um beijo selvagem suas mãos passeavam pela minha cintura enquanto sua língua explorava cada canto da minha boca. Ele apertava a minha cintura com uma mão e a outra o meu pescoço, me puxando ainda mais para si. Eu segurei o seu pescoço e rosto com as minhas mãos sentindo minha buceta latejar.

Antônio desceu sua mão pela minha coxa, alisou minha buceta por cima da minha calcinha fina me fazendo gemer em seus lábios quentes e gostosos. Em um movimento rápido Antônio afastou minha calcinha para o lado e começou a esfregar meu clitóris me fazendo dá um gemido abafado. Ele rasgou minha calcinha em um movimento rápido. Antônio se afastou ofegante.

Antônio: Tire esse vestido antes que eu o rasgue também. -Ele ordena enquanto tira suas roupas largando elas no chão.

Retiro meu vestido expondo meu seus livre já que não usa sutiã, Antônio começou a chupar os meus seios enquanto eu gemia. Jogo minha cabeça para trás gemendo alto de prazer, Antônio voltou a segurar meu pescoço e apertou com força quase me deixando sem ar.

Antônio subiu os beijos pelo meu pescoço, distribuindo chupões por toda sua extensão. Antônio me ergueu me colocando na beirada da mesa, sempre imaginei ele me comendo aqui nesse escritório e em vários cômodos da casa. Pude sentir seu pau duro roçando de leve em minha entrada molhada. Eu não consigo pensar em outra coisa a não ser no Antônio me fudendo gostoso, arranhei seu pescoço, e suas costas sentindo seus beijos em meu pescoço.

Amanda: Antônio...-Gemi

Ele jogou tudo estava sobre a mesa, me tirou de cima da mesa e me virou inclinando o meu corpo sobre a mesa. Antônio começou a pincelar seu pau suavemente na minha buceta, fazendo minha buceta pulsar de tesão cada vez mais.

Antônio: Falo que você aceita amor? - Sussurro em seu ouvido

Amanda: O que? -Pergunto confusa

Antônio: Fala que aceita que coma seu cu bem gostoso. - Falo com um sussurro rouco a fazendo arrepiar.

Amanda: Eu aceito, eu ...eu quero. - Falo com certa dificuldade enquanto gemia.

Antônio: Ótimo, porque eu não vou parar até ouvir você gritar meu nome sem parar. -Falo alisando sua bunda gostosa, ouvindo seu gemido gostoso.

Amanda: Me fode Antônio. -Gemo

Sinto seus beijos descendo pelo meu pescoço até minha coluna distribuindo beijos molhados, até descerem até a minha bunda, dando uma mordida em seguida. Senti seus dedos se aventurar sobre minha buceta, passando por toda extensão molhada e logo em seguida enfiou os mesmos na minha entrada traseira me fazendo gemer.

Os dedos de Antônio não foram gentis, seus movimentos foram brutos e selvagem. Eu não sabia dizer quantas vezes ele enfiou e retirou seus dedos ali me fazendo contorcer gemendo alto enquanto seus dedos se movem rapidamente dentro de mim. Depois de um tempo ele desacelera fazendo movimentos lentos com os dedos dentro de mim e com o dedão acariciava meu clítoris. Eu gemia feito uma puta, ele me dá tanto prazer como nenhum homem jamais me deu.

Antônio acelerou novamente seus movimentos, senti a minha intimidade pulsar e gritei alto de prazer. Eu só consegui me contorcer e gemer sem parar enquanto com a outra mão Antônio apertava meu pescoço. Quando finalmente senti que ia gozar, Antônio se afasta abruptamente me fazendo o encarar em frustação.

PORRA

Antônio me levanta, me colocando de pé olhando nos meus olhos. Ele força o meu corpo para baixo me fazendo me ajoelhar em sua frente. Ele sorri de lado.

Meu Querido MafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora