Capítulo 38- Amanda

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Amanda

Antônio é um homem incrível, nunca pensei que ele seria tão parceiro. Tão gentil e incrivelmente fofo quando quer. Apesar da sua fama de durão, ele tem um lado sensível que me encanta. Estou deitada nos braços de Antônio, olho para cima e vejo o seu belo rosto enquanto ainda dormia. Fica ali paralisada observando o homem da minha vida, ele se meche me apertando em seus braços.

Antônio: Estou de olhos fechados, mas sei que está me encarando linda, eu posso sentir. - Ele diz com um sorriso no rosto.

Amanda: Você é muito cretino Antônio Figueiredo. - Falo me levantando na cama e indo em direção ao banheiro, enquanto ele gargalha alto. FDP.

Antônio: Onde vai linda, fica aqui mais um pouco comigo amor. - Falo a observando intensamente

Amanda: E o que eu ganho com isso? - Paro, e me viro em sua direção.

Antônio: Tudo o que você quiser princesa.

Amanda: Tá deixa eu pensar.

Antônio: Gostaria de ir ao clube do meu amigo, não é muito longe daqui. Lá tem piscina, sauna e uma grande com um bar.

Amanda: Sim, seria uma boa. Que horas nos vamos? - Me aproximo cama

Antônio: Só depois de te amar mais um pouco querida. A puxo para os meus braços, segurando seus cabelos com força, beijando seus lábios com todo o meu amor.

Depois de algumas horas nos amando, decidimos nos levantar e tomar café. Descemos as escadas de mãos dadas, e sorrisos bobos na cara.

Silvia: Bom dia Juninho, bom dia Amanda. - Silvia nos cumprimenta

Antônio: Bom dia Silvia. - Dou um abraço e um beijo em sua testa

Amanda: Bom dia querida, como você estar? - Dou um abraço nela

Silvia: Estou muito bem, e muito feliz por ver vocês tão animados. - Ela diz sorrindo

Antônio: Estou completamente animado essa manhã. - Digo com um sorriso malicioso

Amanda: E a Roberta e o Mario? - Pergunto mudando de assunto, eu amo o lado safado do meu marido. Mas as vezes precisamos de limites.

Silvia: Eles saíram bem cedo, acredito que eles estão muito focados na missão deles.

Antônio: Eles são ótimos no que fazem, tenho certeza de que vamos sair bem nessa missão.

Amanda: Tenho certeza que sim. Silvia será que posso te fazer uma pergunta? Se não for muito inapropriada.

Silvia: Claro senhora Amanda.

Amanda: Amanda, somente Amanda.

Silvia: Claro. Pode perguntar o que quiser.

Amanda: Como você chegou até aqui? Como conheceu a família do meu marido? -Antônio me olha um pouco nervoso, mas em seguida me dá um sorriso gentil.

Silvia: Bem eu era criança quando cheguei nessa casa, meu pai era o segurança de confiança do senhor Carlos Pai do Antônio. E bem minha mãe era empregada nessa casa, digo que a vida dela aqui não foi fácil. O senhor Carlos era muito frio e duro, e muito cruel quando queria. Ai perdão Juninho. -Ela diz colocando a mão na cabeça.

Antônio: Não se preocupe Silvia, ele não merece nada e nenhuma consideração de ninguém. - Falo tenso, meu pai era um porco e ele mereceu a morte que teve.

Meu Querido MafiosoOnde histórias criam vida. Descubra agora