[1ª Temporada CONCLUÍDA]
Após uma festa de ano novo que vira sua vida de cabeça para baixo, Jungkook se vê imerso em uma competição de bandas que desperta seu interesse como nunca antes. Determinado a participar, ele forma um grupo improvável de des...
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Uma noite de sono. Uma longa noite de sono foi tudo que Jimin precisou.
Teve oportunidade de dispersar os pensamentos agonizantes no momento em que deitou a cabeça no travesseiro, permitindo-se desligar-se um pouco.
Iria ser ótimo para si, abafar essas questões que tanto lhe atormentavam. Só não contava com o inconveniente que viria de modo repentino.
Esse mesmo momento de descanso foi interrompido graças ao som alarmante, agudo e irritante pra caralho, do despertador.
Os olhos abriram-se instantaneamente ao despertar-se repentinamente. O que não lhe deixou nada feliz.
O braço moveu-se para fora do lençol, o punho cerrou-se especialmente para que pudesse golpear o despertador sobre a cômoda ao lado da cama.
Silêncio, era isso que ele apreciava.
Como se já não tivesse bastado o incômodo anterior, um novo som estridente e grave surgiu no ambiente.
Porém, agora não era o despertador. Aparentava ser outra coisa, aparentava ser uma música. Uma música em um volume nada baixo.
Aquilo foi o estopim para que Jimin saltasse da cama. Retirou o lençol que abrigava o corpo, jogando-o para o lado num movimento brusco.
Seus passos apressados lhe levaram para fora do quarto, quase arrancando a maçaneta para deixar o cômodo. Só existia uma pessoa naquela casa que poderia ser o responsável pelo barulho.
O Park cruzou a pequena distância do corredor que separava os dois quartos daquela residência. Pouco ligou se seu visual estava um caos, só queria esmurrar o responsável.
Jimin abriu a porta do outro cômodo. E a visão que teve não foi nada reconfortante.
Avistou um Yoongi com a corpórea inclinada em direção à mesinha, no centro do cômodo.
Estava naquela posição para que pudesse roçar as narinas contra a superfície de vidro e cheirar as carreiras de cocaína que ali estavam.
Cheirando-as como se não houvesse um amanhã, cheirando-as como se não fosse oito horas da manhã.