CAPÍTULO 16

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Ao meu Deus, eu estou morrendo!!!
E solto um grito de desespero.

Olho assustada para minha roupa ensanguentada e não sei o que fazer a não ser chorar. Fico chorando no banheiro por um tempo até que escultor o Felipe Gabriel junto com a direita mim chamado na porta do banheiro.

- Ester minha filha, estar tudo bem aí? - Pergunta a diretora.

Não sei o que fizer e nem consigo falar de tanto que choro.

- Querida você estar mim ouvindo?

- Flor você tá aí? Estar bem? Responde Flor se não eu vou entrar aí! - Fala o Felipe e eu tento responder, mas vejo que ainda contínuo sangrando e choro ainda mas forte.

Ouço algum barulho, como uma discussão na porta, mas não presto atenção. Só quero saber da minha dor em morrer tão jovem e a dor de todos que iram mim perder. Sou tão queria, que vai ter muita gente chorando por minha causa. Que dizer eu acho.

A dores na barriga não passar e não consigo entender por que logo comigo isso tinha que acontecer. Sou tão jovem, bonita, tenho tantos sonhos e...

Nessa hora não tenho como não ouvir o Felipe gritando.

- Eu vou entrar aí sim! A senhora pode chamar o exército para me impedir, mas entro aí de qualquer jeito. A senhora não à estar ouvido chorar e gemer daqui? - Fala o Felipe Gabriel aos gritos na porta do banheiro.

- Você não pode entrar no banheiro das meninas, já lhe disse isso Felipe Gabriel de Albuquerque! Não se atreva a mim desobedecer. - Diz a diretora ao Felipe.

- Mas a senhora não estar ouvindo ela chorar? Ela precisa de mim!

- Não! O que estou ouvindo aqui é um muleque mim dizendo o que devo fazer e na minha escola menino nunca entrará no banheiro com uma menina. Se a mãe dela não se importa com a reputação da filha e deixa ela ficar pra lá e pra cá com um menino, problema é dela. Aqui na minha escola eu não darei brecha pra qualquer senvergonhisse.

Ouço toda essa confusão e fico chocada com o que acabo de ouvir da direita. Nunca pensei que as pessoas estivessem achando estranho essa minha aproximação com o Felipe Gabriel.

Depois do que ouvir, eu arrumo minha roupa de qualquer jeito e vou em direção a porta, mas antes de sair ouço minha mãe.

- O que estar aconteceu aqui? - pergunta minha mãe e pelo tom da voz dela, acho que ela escultou o que a direita disse.

- Olá dona Fátima que bom que a senhora chegou! A Ester não estar se sentindo bem e faz o bom tempo que estar nesse banheiro chorando e ainda não saio.

- E a senhora estar aqui brigando com um menino em vez de saber o que minha filha tem? E pelo que ouvir é mas importante a reputação da sua escola do que a minha filha.

- Não senhora acho que a senhora entendeu mal.

Ir agora deu bom para o lado da diretora. Preciso sair daqui antes que mainha faça alguma besteira.

- Entendeu mal uma OVA! Cuide de sua vida e de sua filha, por que da minha e da minha filha cuido eu. Sua obrigação como diretora é cuidar do bem estar das crianças e não ficar fofocando ou inventando mexericos sobre a vida deles. Deixe que da vida da minha filha eu mim resppsabilizo. Agora se a senhora mim de licença irei ver como estar minha filha, coisa que você já deveria ter feito.

Minha mãe é muito calma, porém não mecha comigo que ela vira uma fera.

Ouvindo tudo isso nem reparei que o Felipe tinha entrado no banheiro e estava da porta mim olhando.

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