Helena e a Sinfonia Celestial

Capítulo 10: A Derradeira Batalha

**Capítulo 10: A Derradeira Batalha**

O cenário cósmico é palco da última batalha entre Helena e Lúcifer, onde luz e sombras colidem em uma dança celestial. A Espada Celestial brilha intensamente, cortando através das hostes demoníacas que se alinham ao lado de Lúcifer.

Helena, impulsionada pela determinação e coragem, enfrenta o príncipe das trevas em um duelo épico. Lúcifer, embora astuto, percebe que a luz de Helena é imparável, e a batalha se desenrola como uma sinfonia cósmica.

A guerra atinge seu ápice quando Helena, canalizando a energia dos reinos celestiais, derrota Lúcifer. O príncipe das trevas e seus demônios são aprisionados no inferno, onde a luz celestial purifica as sombras, transformando a escuridão em um reino de redenção.

A Terra, uma vez marcada pela destruição do Apocalipse, é agora banhada pela luz celestial. A harmonia é restaurada, e os reinos celestiais celebram a vitória conquistada através da bravura de Helena.

No entanto, a última batalha cobrou um preço elevado de Helena. Sua força enfraquecida, ela se encontra em um estado vulnerável. Lúmen, a amiga de longa data, intervém, percebendo que Helena precisa de cura.

Lúmen, em uma conversa silenciosa com Atos, um anjo compassivo, negocia um acordo. Atos, envolto em luz divina, aparece diante de Helena. Ele a conduz delicadamente para casa, um refúgio seguro distante dos reinos celestiais e infernais.

Ao chegar, Atos apaga as memórias de Helena sobre o Céu e o Inferno, uma decisão dolorosa, mas necessária para preservar a paz em sua alma. Helena, agora em um estado de serenidade, vive uma vida tranquila e pacífica, alheia às batalhas cósmicas que moldaram seu passado.

Helena, envolta em uma existência serena e livre de lembranças cósmicas, encontra paz em seu refúgio terreno. A vida transcorre tranquila, marcada pelo calor do sol e noites estreladas.

Lúmen, mesmo afastada da presença direta de Helena, permanece uma guardiã vigilante. Em sua forma celestial, ela observa, silenciosamente zelando pelo bem-estar da amiga.

Nos reinos celestiais e infernais, uma nova era de equilíbrio emerge, com anjos e demônios coexistindo em uma paz frágil. A lição aprendida com as batalhas cósmicas ecoa, recordando aos habitantes dos reinos a importância da harmonia.

O anjo Atos, em seu papel como guardião da memória, observa silenciosamente, assegurando que o passado de Helena permaneça oculto, protegendo-a do peso das batalhas passadas.

O capítulo 10 se encerra com um horizonte iluminado, onde o sol e as estrelas compartilham seus raios, simbolizando a coexistência de luz e sombras. Helena, mesmo alheia às suas façanhas cósmicas, continua a viver uma vida simples, sabendo que, por trás das cortinas do esquecimento, o equilíbrio celeste perdura, traçando o destino dos reinos em um caminho de paz e harmonia.