+ DARK ROMANCE. FINALIZADA
Um ser obscuro,cheio de maldade,um ser satânico. Seu anjo da morte,seu mais sujo desejo.
Uma jovem que havia acabado de sair de um coma. Eles se conheceram oficialmente ali,e no início foi pertubardor,mas ele ganhou seu c...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
EDIMBURGO,ESCÓCIA. Sexta-feira,13/02/2017
— cinco dias após
Confesso que imaginei um festa horrível,mas no fim,eu fui a que mais aproveitou. Theo foi um amor comigo,me fez lembrar como uma festa pode ser boa,quando se é aproveitada com companhias boas. Ainda não sei de onde ele é,e nem se estuda na nossa escola. Eu realmente nunca havia o visto antes.
Ele disse que apareceria quando eu menos esperasse, mas que quando voltasse,eu seria a primeira pessoa que ele procuraria.
Voltei para casa com a esperança de ver Tom,mas ele não apareceu. Ele deve ter ficado realmente chateado com o que eu falei no sábado passado,e já vai fazer uma semana que não o vejo.
Hoje fui para escola novamente virada,e muitas das vezes,meus professores chamavam minha atenção. Mas consegui sobreviver a mais uma semana de aula.
Quando cheguei em casa vi minha mãe. Ela e meu pai estavam discutindo,então subi para eu quarto e estou aqui até agora,ela voltou na segunda passada,e desde lá,a casa está um completo caos por sua presença.
Dante: filha — ele bate na porta do meu quarto,eu então vou indo até lá,e abro — podemos conversar?
Eu afirmo,e ele entra. Me sento na cama,e ele faz o mesmo,ficando ao meu lado.
Dante: vou passar uma semana fora,filha. Tenho que voltar ao trabalho — eu sei exatamente o motivo para ele resolver voltar a trabalhar.
Penélope: você e a minha mãe estavam brigando de novo?
Dante: não,Popi. Não se preocupe com isso.
Penélope: pai,para de mentir,eu não sou mais criança. Tenho dezessete,e tudo isso me abala muito — eu só queria que eles se separassem logo.
Dante: eu entendo,Popi. E sei o quanto isso é difícil,mas o adulto aqui não é você,então não se preocupe.
Eu fico calada,apenas escutando suas lamentações.
Dante: sei o que estou fazendo,eu e sua mãe sabemos — ele segura minha mão — eu amo você, filha. não esqueça disso. Volto na próxima sexta-feira.
Penélope: como vou sobreviver sem você? — falo lhe abraçando,e ele me envolve em seus braços fortes e, acolhedores, que todo pai tem. Ou,deveria ter.
Dante: vai ser só uma semana,e sua mãe estará aqui.
Penélope: não é a mesma coisa sem você — eu o abraço forte.
Dante: vou e volto rápido,vou te trazer roupas legais,e mais meias,já que ama tanto.