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24 de janeiro de 2024

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24 de janeiro de 2024.
Rio de janeiro, Brasil.

Acho que bebi muito álcool.

Mas eu ainda tô consciente pra saber as merdas que eu posso fazer.

O restaurante que o erick me levou era incrível, agora estamos dando uma volta na praia.

Nem parece que tava frio para um caralho, vai entender de dia faz calor e de noite frio?

Essa nem a nada explica.

- pq você gosta tanto do mar?. Erick me perguntou sentando na areia do meu lado.

- desde de pequena que eu amo a água. — olho pra ele. – quando eu fico mal, ou eu não tô no meus piores dias eu penso nas praias e sempre que dá tempo eu venho pra cá.

Ele deu uma leve risadinha, e se jogou pra trás.

- eu gosto do céu, eu amo a noite. — ele fala olhando pro céu. – e quando a lua aparece e fica linda. Quando ela fica cheia ela fica radiante. Foi onde eu encontrei meu refúgio.

- fala pra mim qual profissão você seria se não fosse jogador?. — olhei pra ele jogado na areia.

- acho que jogador de basquete. — se levantou.

- eu seria surfista, eu fiz aulas quando eu era pequena mas não deu certo. Aí comecei a cursar moda.

- acho que você seria uma ótima surfista. — falou com um sorriso pra mime estendeu a mão?. – vem?

Pego na sua mão e me levanto.

Nós mínimos detalhes um momento se torna, momentos felizes.

Mesmo que a 2 meses atrás eu ainda tava junto com aquele cara que me maltratava e não demostrava nada por mim.

Eu encontrei felicidade no final da escuridão e agora, a escuridão virou luz.

Eu encontrei luz no Erick, quando ele me salvou daquele arrombado ou quando ele apareceu na balada.

Ou quando eu estava no Uruguai e ele apareceu, e porra ele parece que tá conectado a mim.

E eu encontrei alguém que realmente demonstra sinceridade por algo.

- Anne cuidado.

Caralho nem percebi que a gente tava na estrada porra.

Eu ri na cara da morte e voltei, tava prestando tanta atenção na minha cabeça de vento que nem percebi.

Porra.

O.. toque dele.

Ele me segurou na cintura e me segurou nos seus braços.

- toma cuidado, você gosta do perigo em. — falou segurando minha mão.

Eu ri.

Foi a única coisa que eu fiz. Eu não respondi nada.

Eu só fiquei olhando pra ele, diretamente prós olhos deles.

Que porra.

- isso é chuva?. — perguntei sentindo gota de água caindo.

- acho que sim. — falou rindo. – quer pegar um resfriado?.

- acho que tô disposta. — falei rindo.

- então tá. — Erick respondeu.

E então ele pegou na minha mão e me puxou pra um parquinho.

- vem. — falou indo pro balanço.

Eu vou.

Eu me sento no outro balanço e começo a me balançar.

Eu trocaria toda a minha vida por um momento como esse.

Mesmo que isso não dure pra sempre. Eu trocaria tudo pra continuar ao lado dele ronco e feliz.

A chuva fica forte, e meu cabelo foi dessa pra melhor e meu croped branco vai ficar preto já já.

Eu e o Erick nós jogamos numa possa de água suja, meu cabelo vai pedir socorro amanhã.

Meu celular também.

Acho que tô disposta a amar novamente.

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Autora: oi lindos, vou soltar essa pedrada pra vocês e vou sumir né.

Vão ver o segundo capítulo de apesar de tudo.

E me sigam no Instagram!!

@autoracrvg 💢

Beijão.

𝐂𝐎𝐍𝐄𝐂𝐓𝐀𝐃𝐎𝐒 • Erick M.Onde histórias criam vida. Descubra agora