Inumaki toge - final

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_parou em você yuta - a [c/c] sorriu travessamente - verdade ou desafio.

_v-verdade.

_o que você acha da maki? Não vale mentir - o garoto ficou vermelho como um tomate.

_e-e-eu...e-eu...

_para de gaguejar e fala logo! - disse maki sem paciência.

_ah, ok, e-eu acho que ela é uma p-pessoa incrível.

_nossa maki, não sabia que você tinha um pretendente - sorriu zombateira para a amiga.

_eu acho que eles combinam muito - riu panda.

_para de graça - corou um pouco. - agora é a minha vez.

A garota girou a garrafa e parou na [c/c], maki a olhou ansiosa por isso.

_verdade ou...desafio - endireitou os óculos.

_tanto faz, desafio.

_quero ver um beijo seu e do nosso querido inumaki - deu um tapa no ombro dele e ela se engasgou.

_ta de brincadeira?!!

_nem um pouco.

_eu não beijaria esse bastardo nem se me pagassem!!

_maionese de atum?

_sim, é sério - cruzou os braços emburrada.

Inumaki riu e se aproximou dela agarrando em sua nuca, todos ficaram chocados com o que ele fez. O albino lambeu do seu maxilar até sua boca depositando um selinho em seus lábios.

_uho, isso foi inesperado - disse panda.

_mudou de ideia agora? chiuaua - maki riu e yuta corou.

_seu merda... - apertou a garrafa tão forte que se quebrou em suas mãos. - você esta morto...

Panda a segurou para não mata-lo com o que uma vez foi uma garrafa. Depois de se acalmar, voltou a beber ainda olhando furiosa para o garoto que sorria à sua frente.

_para de sorrir, esta me irritando! - rosnou.

Depois de quatro garrafas inteiras, ja estava ficando um pouco zonza. Panda ja havia ido embora, maki também ja estava um pouco bêbada, ja yuta lutava para segura-la.

_me solta! Eu quero bater em alguma coisa!

_você esta bêbada, fica calma.

_solta ela, ela não disse que quer bater em alguma coisa...ei! - toge tirou a bebida da mão dela. - me devolve, eu não terminei de beber!

_okaka - passou um braço dela por seu ombro.

_muito obrigado inumaki, eu tomo conta da maki - a segurava com dificuldade até levar um tapa na cara - vou ficar bem. - uma lágrima escorreu.

A guiando pelos corredores até seu quarto, a garota resmungava coisas sem sentido, até empurra-lo.

_não preciso da sua ajuda...*soluço*... não estou tão bêbada a ponto de cair - assim que falou, tropeçou nos próprios pés e se reergueu como se nada tivesse acontecido. - como eu disse... não preciso de você.

Teve que ser guiada do mesmo jeito ja que estava indo para o lado errado. Ao abrir a porta do quarto, percebeu algo que não estava certo.

_pera ai, esse não é o meu quarto... - se virou para sair e acabou colidindo com ele. - você me trouxe ao quarto errado! - esfregou a cabeça onde bateu.

_okaka - esfregava a testa doída.

_claro que sim, ou eu por acaso errei o caminho?!

_salmão.

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