Ryomen sukuna - continuação

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O sol da manhã brilhava pela janela do quarto do rosado. Se espreguiçando levantou coçando a barriga e cabelo bagunçado.

Depois de se aprontar se juntou à nobara e megumi; o trio estava com tempo vago então decidiram passear um pouco.

_eu poderia ter ficado na escola - reclamou pela milésima vez ao ver nobara discutir com alguém aleatório.

_se for para ficar reclamando era mais fácil nem ter vindo! - retrucou a ruiva.

_gente, vamos tentar nos distrair - carregava algumas bolsas para nobara. - o sensei gojo disse para nós aproveitarmos esse tempo livre.

_é verdade - disse nobara. - vamos tomar um sorvete.

_eu não quero sorvete - disse megumi.

_ninguém te perguntou - saiu andando.

Yuji olhou para fushiguro e deu um sorrisinho seguindo sua amiga.

...

Em uma cafeteria se encontrava a mulher dos cabelos [c/c] e algumas olheiras. Segurando o rosto enquanto apoiava o braço no balcão, seus olhos estavam quase fechados. Novamente não conseguiu dormir, e isso teve um motivo; não parou de pensar no que conversou com sua mãe. Então eu sou a única que o sukuna teme? Não! deu de ombros com esse pensamento e uma risada pegando sua xícara de chá.

Sentiu alguém parar ao seu lado. A pessoa parecia ofegante e carregar várias coisas.

_um milkshake de chocolate com menta por favor.

_itadori - deu um sorriso. - que surpresa você por aqui.

_sensei [s/n]! Como vai?

_vou bem. Vejo que esta ocupado - se referiu divertida as bolsas que carregava.

_isso não é meu - coçou a nuca rindo. - é que eu e meus amigos estamos aproveitando o tempo que sensei gojo nos deu.

_ah sim, e como vai o idiota do sukuna? Ele anda te perturbando?

_se quer brigar é só dizer - uma voz grossa surgiu.

_é bom te ver de novo - ele sussurrou um palavrão. - bom, ja vou indo - virou o copo em um gole só. - aproveite o dia.

Ao passar por itadori, o ser dentro dele rosnou feito uma fera.

...

Ja esta tarde, olhou o horário em seu celular e voltou a andar à caminho de casa. O tempo esfriou um pouco, ainda bem que levou um casaco; a todo momento sentia que alguém a seguia, mas ignorou.

Ja na porta de casa ao abrir a porta, desviou rápido quando alguém pulou para cima. Agarrando a pessoa pelo braço a pressionou contra a mesa.

_itadori...?

_tem certeza? - riu.

_tinha que ser você né...ui!

Em um movimento rápido o tatuado a prendeu contra a parede segurando seu rosto.

_quem esta vulnerável agora? - debochou.

_para tra...! - não conseguiu usar sua técnica a tempo pois ele bateu sua cabeça na parede fazendo seu nariz sangrar.

_você não vai mandar em mim nunca mais - sussurrou lentamente em seu ouvido. - como eu quero te matar agora, será uma pena eu fazer isso apenas uma vez.

Dando um chute nas suas partes baixas, foi o suficiente para afasta-lo ao menos um pouco.

_de joe...arg! - sukuna agarrou em seu pescoço apertando.

_eu disse que você seria a segunda, mas parece que os planos vão mudar.

_s...su..sukuna! Para trás! - reuniu forças, mas isso não foi o suficiente.

De repente o aperto em seu pescoço começou a afrouxar, e ryomen começou a tremer. A mulher olhou confusa e logo percebeu.

_você disse que eu nunca mais mandaria em você, mas não é isso que estou vendo - sorriu casualmente.

_sua... - se apoiou na parede, a [c/c] ainda em seus braços. - você é como ela...

_quem? A minha avó? A minha mãe me contou tudo, que peninha.

_mas...eu sinto...algo diferente... - começou a suar. - por favor...

_o que foi? A ordem que eu dei não era para surti esse efeito - apertou seu sexo fazendo-o gemer. - quer que eu te ajude com isso? - ele fez um "uhum" manhoso. - que pena, resolva sozinho.

_não! Por favor! Você fez isso comigo, por favor!

_a alguns minutos atrás você queria me matar - ergueu uma sobrancelha.

Sukuna mordeu o pulso reprimindo os gemidos. Era visível que sua ereção estava começando a doer; com um suspiro e revirar de olhos ela agarrou sua nuca e o beijou.

Apertando sua cintura com força seu beijo era desesperado. Se afastando por falta de fôlego ele atacou seu pescoço como se dependesse daquilo para sobreviver.

_devagar! - gemeu manhosa.

O homem pressionava sua excitação em sua barriga pedindo por mais.

_quer que eu te toque ai? - concordou com olhos de cachorrinho. - ótimo, de agora em diante você irá me obedecer, entendido? Já para o quarto! - ordenou e foi obedecida.

...

Crek! Crek! Crek! As roupas estavam espalhadas pelo chão. A mulher se arrependeu por ter usado a técnica de um jeito errado nele, ja que o tatuado não tinha um botão de parar e desconhecia a palavra chega.

_ja...chega! - dizia ofegante.

_mas eu ainda não estou satisfeito - a puxou pelas pernas.

_espera! - o parou. - é o seguinte, eu vou por cima agora.

_mas...

_deitado! - ordenou e ele obedeceu.

Seu corpo ja estava exausto, e ele estava quase lá. Devagar a [c/c] foi descendo, mas sukuna foi impaciente agarrando sua cintura e indo fundo.

_c-calma! - ordenou sem querer o que o fez ir devagar. - muito devagar, vai um pouco mais rápido...ah!

Seus seios subiam e desciam. Ryomen tinha um ritmo, na visão dela, perfeito. Nem tão rápido e nem tão devagar.

Depois de horas ele chegou ao limite adormecendo logo em seguida. A [c/c] observava o garoto que ainda tinha as tatuagens em seu rosto e corpo; de pouco em pouco yuji foi voltando ainda dormindo.

_só quero ver quando o itadori acordar - deu uma breve risada cansada.
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Com licença ai novinha, você é uma delicinha, então por favor, deixa eu te sarrar!

Nem sei se é assim mas ta aí. Estou começando a gostar do sukuna.

De novo.

Até o próximo.

imagines jujutsu kaisenOnde histórias criam vida. Descubra agora