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Por: Gustavo.

As lágrimas de minha esposa, trazem dor ao meu peito, ela é a única que faz sentimentos florescer em mim.

Antes dela chegar, tudo que fiz foi para mim mesmo, não me importando com as outras pessoas, ainda não me importo. Mas com ela é diferente, ela faz com que eu sinta, amor, raiva, ciúmes e medo, ela faz com que eu me sinta uma pessoa normal, não um sociopata.

Alissa tem tudo de mim, tem todo o poder sobre a minha vida, ela e nosso filho são meu mundo.
E ver ela sofrer dessa forma, despertou tristeza em mim, sinto que posso me curar se eu estiver ao lado da nossa família.

Enquanto fazíamos a escolha das coisas para o quarto do nosso filho, eu observei como ela estava linda, a barriga que começava a dar sinais e principalmente o longo cabelo loiro, tão delicado quantos finos fios de ouro, ali estava minha esposa, tão perfeita como  no dia que a vit a primeira vez.

Os raios do sol da manhã, a brisa fresca e a grama ainda molhada pela noite anterior.
Eu via um anjo de longos cabelos loiros usando botas de cowboy. E estava ali na beirada de um penhasco, pensar que aquele lindo anjo poderia simplesmente cair dali, fez meu corpo gelar.
Lembro até mesmo dos cheiros que senti e tudo o que ouvi, meu mundo parou e se fixou em Alissa.

Naquele momento, descobri que precisava daquele pequeno anjo, é satisfatório saber que hoje, esse mesmo anjo espera um filho nosso. E por eles, eu vou ao inferno, para proteger os dois, eu mato quem for!

Nosso segundo encontro, aconteceu por "acaso" em uma agropecuária da cidade, eu sabia que ela estava procurando por fertilizantes, e também sabia que era a primeira vez dela sozinha na cidade fazendo compras, ali tivemos nosso segundo contato, eu a ajudei com os fertilizantes e ofereci uma carona.
Dali em diante, se tornou inevitável que nós falássemos quando nos "esbarramos" pela cidade outras vezes.

Me aproximei o bastante para conseguir o número de celular dela, conversamos todas as noites antes de dormir, então eu resolvi a pedir em namoro, e isso nos trouxe ao nosso presente.

-  O que acha dessa loja?- Paro em frente a outra loja de bebês.

- Parece ser tudo muito caro...

- Ainda se importa com preços? Você sabe que temos dinheiro suficiente para comprar a loja inteira.- Reviro os olhos, me pergunto quando ele vai deixar de ser assim tão exibido.

- Já somos casados, não precisa se exibir para mim- Levanto o dedo anelar.

- Não estou me exibindo, estou apenas lhe apresentando aos benefícios que tem como minha esposa.- Ele da um grande sorriso convencido.

- Acho que eu quero comer- Falo olhando para o café do outro lado da rua.- vamos na loja depois.- Começo a caminhar para o café, mas sou surpreendida quando um motoqueiro passa que nem o fleche na minha frente.

- Cuidado!- Fala Gustavo me puxando para trás, sinto que meu coração vai sair pela boca, coloco as mãos na minha barriga e começo a chorar.

- Eu quase matei nosso filho.- Sussurro entre as lágrimas.

- Alissa! Você não fez nada de errado.- Gustavo me abraça me tranquilizando.- Vem vamos comer, assim você fica feliz.- De mãos dadas atravessamos a rua, ao entrar sinto o cheiro de croissant e minha boca saliva.

- Eu quero esses- Aponto para os Croissant de chocolate.

***

E no fim, não fizemos as compras, quando sai da cafeteria a loja já estava fechando, foi só então que percebi levar uma tarde inteira para passar raiva e comer, claro que me entreti conversando na cafeteria, sem contar que a garçonete era uma moça que estudou comigo, então fiquei bem ocupada.

Ao chegar em casa, tiro as rasteirinhas e fico de pé no chão me sentindo aliviada, meus pés estão inchados, parecem dois pães.
- Gustavo, me leva no colo.- Falo quando chego nas escadas.- Eu não vou aguentar subir não.- Dou um suspiro olhando para no momento, o pior inimigo das minhas pernas.

Gustavo da risada e me ergue no colo, como se eu não pesasse nada, mesmo eu tendo certeza que engordei alguns quilos.
Bom se ele não se importa, muito menos eu, sei que sou gostosa, mesmo estando barriguda e inchada feito um baiacu.

- Meus pés doem- Faço beiço, dou uma risada feliz quando Gustavo entende a mensagem e começa a massagear meus pés.- Você é o melhor marido do mundo.

- Não pense que é de graça querida.- Abro os olhos esperando o que ele vai dizer.- Eu quero sua bucetinha engolindo meu pau - Gustavo aperta um pouco mais meu pé me fazendo gemer.

- Seu pervertido, não fale essas coisas perto do nosso filho- Coloco minhas mãos na barriga - Tenho certeza que o bebê já ouve tudo.

- Ele não vai se importar.- Gustavo sobe as mãos para minha panturrilha e então coxas.- Não é querida?- Me ajeito na cama quando Gustavo beija a parte interna de minhas coxas.

- Você não tem jeito.- Dou risada mas a mesma é cortada por um grito de surpresa quando ele arreda a minha calcinha e enfia a língua em minha intimidade.- Gustavo!

- Hum?- Murmurar ainda entre minhas pernas.

- Nada, continua!- Relaxo meu corpo sentindo as maravilhosas ondas de prazer que a língua de Gustavo me faz sentir. Minha barriga já redondinha me impede que eu tenha uma visão perfeita de Gustavo, e isso me irrita um pouco.- Gustavo!- Reclamo quando ele para de me chupar, o desgraçado me dá um sorriso e então retira o sinto de couro, ele põem o pau para fora sem tirar as calças.

- Shii amor, não quer que nosso filho ouça, não é?.- Seguro um grito de surpresa quando ele entra de uma vez só em mim.

- Seu babaca!- Falo com raiva, me ergo na cama e mordo o pescoço de Gustavo que geme com a dor.

- Só seu babaca.- Gustavo me ergue no colo e continua me fodendo enquanto caminha para o banheiro.

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Eu AlissaOnde histórias criam vida. Descubra agora