Josh é filho do dono da máfia "Kyle", rival da máfia "Bardot", as máfias são arqui-inimigas e estão sempre em pé de guerra. Savannah é a futura herdeira da máfia Bardot, e acaba se esbarrando em Josh sem saber de sua família, no que será que esse am...
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Fui jogada em algum lugar, haviam tomado meu telefone, e eu estava aparentemente no chão, tiraram a venda ou sei lá o que, do meu rosto, e enfim revelaram s identidade.
- Sentiu nossa falta Bardot? Eram eles, os Beauchamp's. Não respondi, estava muito nervosa, queria estar nos braços de Josh naquele momento, e mal poderia imaginar o que estava acontecendo com ele nesse momento.
- Seja educada! Está em nossas mãos agora. - Claire falou, puxando um telefone do bolso. - Sorria querida, acho que seu namorado vai gostar de uma foto sua.
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Liguei para Bailey, que se juntou à nós, estávamos na sala. Eu, Alex e Sofya pensávamos em um lugar que os pertencia que possivelmente usariam para o sequestro, e meu telefone toca.
- Foto de um número desconhecido. - Abri a foto e vi Savannah jogada em um canto, e obviamente amedrontada. Fiquei muito raivoso, e o texto que acompanhava a foto era - "Sentiu nossa falto, filho?" Que idiotas! Falei jogando o telefone em Noah, que foi passando de mão em mão, Sabina estava em prantos, e Alex em puro ódio, nunca vi ele com tanta raiva na minha vida.
Noah por outro lado, estava nervoso, e preocupado, assim como o restante. Enviei várias mensagens para o número, mas fui ignorado.
Eu e Sabina estávamos decidindo o que faríamos, afinal éramos os mais próximos da Savannah, conhecendo meus pais, polícia não adiantaria, e só funcionou por conta dos Bardot da última vez. E como os pais de Savannah estavam de férias, não conseguimos pedir ajuda para eles, não estávamos conseguindo nos comunicar com eles.
- Estamos por nossa conta, temos que resgatar ela. - Eu sei, Sabina. E vamos.
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Eu fiquei sozinha durante a noite, me deixaram em um colchão com um travesseiro e uma coberta fina. No restante do cômodo havia um vaso sanitário e uma pia, me senti em uma cadeia.
Eu só pensava nele, em como eu queria estar com ele. Alex também era uma preocupação, ele era novo e muito sensível, não diferente de Josh, mas, Alex não tinha vergonha de demonstrar. Do jeito que Sabina era, estaria desidratada de tanto chorar, e se culparia, assim como Josh a culparia se não me encontrassem.
Estava frio, e eu não estava acostumada a viver, ou presenciar violência alguma. A única vez em que passei por um tipo de violência, foi na última vez que os encontrei. Estava desesperada só de pensar o que aconteceria comigo, queria estar em casa, bem. A ideia de estar longe da minha família, e isso inclui o Noah e o Bailey, era devastadora, afinal, eu não sabia se voltaria a vê-los. Estava nervosa e ansiosa.
Em pensar que tinha falado para Josh que mesmo sendo durona, e dona de si, eu gostava da proteção dele, e agora, fui pega com a guarda baixa, com a nossa guarda baixa. Pensava para que fim me usariam, para descobrir algo? Algo sobre meus pais? Sobre Josh? Ou só para o atingir?
Decidi tentar parar de pensar sobre, aquilo acelerava minha respiração, me deixava nervosa, e me fazia chorar. Eu queria estar longe daqui, queria estar com eles, que porra! Maldita hora em que os Beauchamp's foram entrar na minha vida! Se não tivesse me envolvido com o loiro, eu estaria em casa, com os meus pais. Mas, merda, o que seria de mim, sem aquele ex-bad boy, sem a única pessoa decente da família Beauchamp, e sem o meu melhor amigo? Mesmo cogitando hipóteses, e jogando a culpa nos loiros, eu sabia que era besteira, eu não seria nada sem eles.
E em um piscar de olhos, Josh estava me pegando no colo, enquanto falava o quanto me amava. Ela me tirou do cômodo, me levou para casa, me aconchegou da melhor forma possível, todos estavam lá, todos estavam lá para me ver! Eu estava tão feliz, não havia acontecido nada comigo, estava tudo bem, eles haviam sido detidos! Eu finalmente poderia descansar em paz.
Bem, não tanto.
- Acorda!- Me acordaram com muito barulho, enquanto me chacoalhavam agressivamente. - Acha que está em uma colônia? Deixe de ser relaxada.
O homem, falava enquanto me puxava para me deixar em pé.
-Estou com fome. -Infelizmente, não temos um cardápio disponível no momento. Quem sabe mais tarde? Nosso cronograma está feito, viremos aqui duas vezes, para resolvermos assuntos pendentes. - O que quer dizer com isso? - Você verá. Vamos, ande.
O homem me empurrava de forma bruta, em um corredor estreito, escuro e sujo. Paramos em frente a uma porta, que estava trancada. Joseph bateu três vezes na porta, e então, Claire a abriu.
- Finalmente. - A mulher resmungava para o marido, pegando meu braço e puxando para dentro da sala, e trancando a porta novamente. - Não está tão corajosa quanto da última vez que nos encontramos! - O que você quer comigo? - Seu precioso, ingrato e inútil, não está aqui para te defender? - O que você quer comigo? Falei aumentando o tom de voz, e a loira jogou em direção a parede. - Tire essa roupa.- Ela falou me entregando uma espécie de camisola, que estava em péssimo estado.- E fale direito comigo se quiser continuar viva. Assim eu fiz, e Claire puxou uma cadeira para que eu sentasse em frente a uma mesa de metal, em seguida se sento em minha frente. - Não pretendo te deixar viva muito tempo, acha que cinco dias é muito tempo? Bom, eu acho não, mas logo você irá implorar para morrer, e eu, como uma nobre mulher, terei de conceder esse desejo.