✰ essa one shot contém linguagem 🔞 👀 ✰
(nada muito 😲 kkk)
• Murilo
Marilia Mendonça... o que falar na minha maninha que a cada ano fica mais gostosa?
Ela sempre demonstrou ser tão inocente. Será que é errado eu me imaginar comendo aquela bucetinha virgem dela?
Até onde eu saiba ela nunca namorou.
"Namorar não tem haver com ficar ou transar"
Sim. Porém Marilia é tão nova, tão ingênua, ela não fica de papo com ninguém. Está sempre com suas amigas, no máximo vão à uma rave, minha mãe manda eu ir junto, mesmo eu não querendo. Mas eu preciso ficar de olho nela.
Em uma dessas....
Com o tempo alguns foram se aproximando dela... Deixei ela livre, afinal.. me parece uma conversa normal, o que tem demais nela fazer amizades?
Conversa vai, conversa vem e quando olho, aquele rapaz, muleque, melhor dizendo, ofereceu uma bebida e falou algo próximo ao ouvido dela.
Ela virou a bebida e depois dali que veio as gracinhas desse filho de uma puta.
Apertei as mãos e decidi ir até eles, antes que aquele beijo recém iniciado fosse muito longe. Estava com uma sensação estranha e o ódio misturado.
— Marília!!! — peguei em seu braço lhe puxando dali.
— Ei! Calma aí, eu... Porra Murilo, o menino vazou!
— Melhor assim.
— qual o seu problema em, idiota?!
— o meu problema? — encostei ela na porta do meu carro — meu problema é querer ver você bem?! Se isso pra você é um problema!
— oh seu muleque, desgruda de mim, tá fedendo à álcool! Eu estava muito bem, beijando aquele homem. Ou quase, já que me atrapalhou.
— "quase" nada menina, você já ia enfiar a língua na boca daquela desgraça!
— Você estragou completamente a minha experiência de primeiro beijo! — me empurra — te odeio!
— Eu sou estou te protegendo de gente malandra! Você só tem 17 anos! Aquele vagabundo ia se aproveitar de você!
Ela não disse mais nada até chegarmos em casa, foi para seu quarto se trancar, é sempre isso quando ela fica pistola comigo.
~ Dia seguinte
Levantei com a vontade de estourar a cara do maluco, porque eu estou pensando tanto nisso?, fui fazer a higiene matinal e logo o café da manhã. Está apenas eu e a Marília em casa.
— Tá pronto peste! — gritei para minha irmã ouvir. Meia hora se passa e ela não me respondeu ou apareceu — Sabe que a nossa mãe está viajando, ela não vai ficar te chamando ou indo lá pra pegar na mãozinha da princesa para vir, não é?!
Ouvi um bater de porta do segundo andar e logo ela aparecer descendo as escadas com um ar de brava e séria, em um vestido de couro colado e curto e um slide no pé.
— Bom dia! — eu disse, ela se senta na cadeira do outro lado da mesa e olha para o celular — eles voltam em dois dias Marília.
Ela ergue as sobrancelhas e murmura "hum".
Comemos em total silêncio e um clima chato! Olhei para ela, um olhar e pensamentos absurdos. Ela não quer beijar na boca? Não quer experimentar novas ações e sensações?
