4 - MEU Pequitito

501 48 78
                                    

Oiê

Eu consegui escrever esse capítulo e nem tô acreditando.

Juro, tem uns 3 dias que tô tentando e nunca gostava do que tava saindo.

Agora acho que gostei, sabe? Fiquei tão feliz que resolvi postar. Hahahah

Espero que gostem também.

Nossa história termina aqui, amanhã vem o epílogo apenas para arrematar e deixar os corações quentinhos.

Boa leitura. 🔞

*****

Acordou com medo de ser um sonho, mas o peso do braço ao redor da sua cintura mostrou que era tudo real. 

Flashback on

Depois de pedir por Ramiro de forma manhosa e de ter rebolado como uma vagabunda necessitada no colo do homem, sentiu sua blusa voar fora do corpo e só as forças maiores saberiam onde ela foi parar.

A boca sedenta do homem passou a sugar a pele de seu pescoço, as mãos o apertavam como se fossem capazes de tirar algo de si, o quadril, que sofria as consequências de estar sob seu comando, estocava veemente contra seu corpo.

Estava ansioso por sentir tudo aquilo sem roupa.

- Ramis… 

- Cama! - O sargento parecia ter lido sua mente.

Não conseguiu evitar o gritinho ridículo de susto ao ser erguido, como se nada pesasse, e carregado até sua cama. Essa de casal, king, ocupava metade da sua kitnet, mas fora comprada pensando justamente nesse momento.

Quando conseguiria ter Ramiro consigo nela.

Sabia que a cama era confortável, dormia nela há pelo menos sete meses, mas ser jogado sobre a mesma e ter o corpo completamente coberto pelo do Sargento… aquilo era o céu.

Sorriu largo, mordendo o canto do lábio inferior, no mesmo instante que embrenhou as mãos nos cabelos curtos do seu bombeiro.

Pensou até mesmo em uma piada podre sobre mangueira e fogo, mas não mostraria esse lado logo na primeira transa. Não correria o risco de espantar o homem com sua mente terrível, que ninguém conhecia além da cama.

Além do mais, desejava algo especial na sua primeira vez com o Sargento.

Sentiu as mãos rápidas e grandes explorando seu corpo sem o mínimo de pudor, mas cada toque, embora muito provocante, era recoberto de cuidados.

Sentiu-se cuidado por Ramiro, como nunca foram antes. Estivera já com outras pessoas, sempre escondido, mas nunca…

Seu pensamento foi cortado pelo próprio gemido, quando sentiu a boca quente e a língua macia acariciar seus mamilos, ao mesmo tempo que seu membro fora retirado de suas vestes e massageado com força.

Arqueou a coluna e respirou fundo, trancando o ar em seus pulmões quando vários estímulos foram entregues ao mesmo tempo.

Ramiro definitivamente sabia o que estava fazendo ao estimular mamilos, pênis e o ponto secreto atrás do seu joelho, que fora puxado contra o corpo forte.

Gozaria.

Com certeza não seria capaz de suportar todos aqueles estímulos vindo do homem que a tanto tempo queria que o tomasse em sua cama.

Cantareira (kelmiro)Onde histórias criam vida. Descubra agora