PRÓLOGO

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Há muito tempo atrás, no ano de 1940, Isla, avó de Alice, traçou um destino, sabia que Alice em algum momento, viria ao mundo. Isla, com sua magia já muito enfraquecida, só lhe restava poder para viver até que Alice completasse seus 22 anos de idade. Então, fez um acordo com um vampiro antigo, extremamente poderoso, pediu que ele a protegesse de inimigos que a quisessem com intuito de potencializar seus poderes, porém, demônios são como raposas, são astutos, imprevisíveis, ambiciosos. Isla cometeu o maior erro de todos, confiar uma alma a um demônio.

TEMPOS ATUAIS

Era uma noite fria, se parecia com a mesma noite em 1940, o vento uivava lá fora enquanto a chuva batia com força contra as janelas da mansão Beaumont

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Era uma noite fria, se parecia com a mesma noite em 1940, o vento uivava lá fora enquanto a chuva batia com força contra as janelas da mansão Beaumont. No interior da casa, uma figura ansiosa e solitária espreitava pelos corredores escuros, seus passos faziam as velhas madeiras do chão rangerem de uma maneira apavorante no silêncio perturbador daquela enorme casa.

Era gélido, era como uma sombra que pairava sobre a mansão. Era como um demônio sem alma, um ser que trazia a névoa da morte e desgraça.

Enquanto a tempestade rugia lá fora, Alice segurava em suas mãos a carta molhada que sua avó escrevera para ela, o endereço que batia com o descrito no verso da carta animava Alice, que traçou seu destino quando em frente aos portões enferrujados da mansão Beaumont ela caminhava para adentrar. Seus olhos brilhavam com intensidade, sua mente mergulhada em pensamentos questionadores, qual motivo sua avó tinha deixado aquele lugar que nunca ouvira falar antes para ela.

 Seus olhos brilhavam com intensidade, sua mente mergulhada em pensamentos questionadores, qual motivo sua avó tinha deixado aquele lugar que nunca ouvira falar antes para ela

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