HUNTING PEST - IV

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Espanto meus pensamentos que são completamente inadequados, Como alguém como eu, poderia pensar que uma criaturinha tão insignificante como Alice é graciosa ou estonteante, ou pior, estonteantemente graciosa

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Espanto meus pensamentos que são completamente inadequados, Como alguém como eu, poderia pensar que uma criaturinha tão insignificante como Alice é graciosa ou estonteante, ou pior, estonteantemente graciosa.

Ridículo, confesso que foi um pensamento ridículo.

— Esta menos feia graças ao meu bom gosto, senhorita Astley! — puxo a cadeira para a mesma se sentar e consigo ver claramente que ela está desconfortável com minha presença tão perto dela, noto isso pela musculatura rígida de tensão que ser formou em seus ombros e que desceu pelas costas tão alvas que parece a mais pura neve.

— Eu não preciso da sua falsa gentileza, Caspian!— ela se sentou soando ríspida, desrespeitosa e arredia, o que me faz deduzir que eu preciso pôr ela no lugar que pertence a ela o mais rápido possível, como já havia planejado.

Ela me chamou pelo meu nome, como ela ousou me chamar pelo meu nome? Ela não é digna de pronunciar sequer uma letra que compõe meu nome.

— E não chegue mais perto de mim. — ela tentou se manter firme, mas o nervosismo dela, isso me deu o necessário para começar por esse vermezinho no lugar que merece.

Vamos jogar, Alice.

Abro um sorriso peçonhento e me inclino chegando com meus lábios perto do ouvido direito dela, entreabro meus lábios vagarosamente, estalo a língua — Alice, Alice, você fica mais bonita de cabelo solto — sussurro e subo as pontas dos meus dedos da mão direita pelas costas desnudas da garota, provocando arrepios involuntários e adentro meus dedos no cabelo dela o desprendendo do penteado feito pela mesma mais cedo.

Abro um sorriso peçonhento e me inclino chegando com meus lábios perto do ouvido direito dela, entreabro meus lábios vagarosamente, estalo a língua — Alice, Alice, você fica mais bonita de cabelo solto — sussurro e subo as pontas dos meus dedos da...

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Ar, o ar sumiu. A minha cabeça está rodando, eu não consigo respirar, o perfume dele impregnou como uma praga venenosa o meu pulmão e está sugando meu último fôlego de vida, como se tivesse direito de fazê-lo, como se tivesse direito total de sugar minha vida.

Por que ele fez isso? Por que ele está tão perto de mim? Por que ele encostou em mim?

Os dedos dele, há minutos atrás, quando tocaram em minha pele, me queimou com o fogo do inferno e ceifou minha alma, levando-me para o tormento eterno.

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