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– Não repara na ba- - Cell foi interrompido por um beijo desesperado de Roier, os dois haviam acabado de chegar no apartamento de Cellbit, ele quase não o usava, por isso talvez estivesse un pouco bagunçado.

Gatinho, vamo focar na bagunça que nos vamos fazer ok? - Roier disse logo ao se separar do beijo, uma linha de saliva os unia.

– Perfeito então. - Cellbit disse agarrando a cintura do moreno e fechando a porta que nem tinha conseguido fechar ainda.

O loiro guiava o moreno até o quarto, no caminho, peças de roupas eram deixadas, junto delas, suas armas, das quais ainda estavam com elas. Era até meio perigoso se cortar com as inúmeras facas e adagas, ou então acabarem se baleando com as armas.

Realmente estavam fazendo uma grande bagunça.

Ay gatinho~ - o mexicano gemeu no ouvido do brasileiro ao ser empurrando contra o colchão e ter sua última peça de roupa retirada.

Cellbit se arrepiou com a voz do outro que saiu de maneira doce, como o mel. Ele então começou a dar beijos e mordidas no pescoço do mais novo, com certeza deixaria marcas, mas nenhum dos dois se importavam com isso agora.

P-por favor Cell~ - Roier gemeu novamente, os dois compartilhavam a excitação e Cellbit realmente não aguentaria mais.

– So porque você pede assim, bebê. - o loiro se afastou, Roier ficou chateado, sentia falta do calor que a pouco compartilhavam, mas logo abriu um sorriso ao ver a camisinha e o lubrificante na mão do brasileiro.

Cell começou a preparar o menor, pondo um dedo, depois mais outro, logo Roier ja estava acostumado e começou a procurar mais contato, o brasileiro percebeu e começou a movimentar seus dedos, o mexicano gemia a cada movimento gostoso dos dedos do maior.

– Ay~ - Roier gemeu mais uma vez, nesse momento Cellbit perdeu toda a sua sanidade que estava acabando a cada gemido do mais novo e se afastou. Roier o encarou chateado por ter parado, mas logo viu o outro tirar sua última peça também, revelando seu membro, Roier estava impressionado, era deveras grande. O mais novo julgou uns 20 cm.

O loiro pegou a camisinha e a colocou, Roier estava em silêncio, apenas apreciando a vista dos músculos e, com certeza o membro duro.

– Eu posso? - Cellbit disse se aproximando novamente.

– E você realmente ainda pergunta? - Roier respondeu mordendo o lábio inferior.

O brasileiro seguiu o caminho da entrada do moreno enquanto abria mais as pernas do menor apertando suas coxas e a bunda farta.

– Uhm~ - Roier gemeu ao sertir o contato, Cellbit foi entrando lentamente, esperando o menor se acostumar. - Por favor gatito no seas malo~ - Roier disse em forma de gemidos.

– Meu bem, não quero que se machuque. - Cell diz beijando o pescoço cheio de marcas do outro, agora suas costas estavam sendo marcadas pelas unhas do moreno também.

– M-mas, eu gosto que me machuquem. - Roier disse de maneira inocente, mas com a cara mais safada que se podia imaginar.

– Não quero reclamações depois então. - o mais velho disse e o moreno apenas concordou.

Os movimentos começaram, cada vez ficando mais rápido, o mais novo apenas gemia e o mais velho também, os do mais novo eram doces e os do mais velho mais roucos, o mexicano se arrepiava a cada um que ouvia.

– Oh! Gatinho! Eu vou g-gozar! - Roier disse entre gemidos.

– Goza pra mim vai? Eu to quase la... - Cellbit disse acelerando os movimentos e indo cada vez mais fundo.

Algum tempo depois os dois gozaram juntos, Cell, cansado apenas se deitou ao lado do mais novo que estava sujo de si mesmo.

– Isso foi muito bom... - Roier disse se acomodando em cima do maior para descansar, ele ja havia feito isso muitas outras vezes, mas dessa vez, com certeza tinha tido algo diferente, e ele eatava exausto, os dois estavam.

– Verdade guapito. - Cellbit falou fechando seus olhos cansados, talvez fosse o cansaço do dia, aquele dia havia sido cansativo para os dois além do mais...

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❤️


Eita p**** -Guapoduo-Onde histórias criam vida. Descubra agora