A humanidade está por um fio, tudo graças a suas ações, nem seus criadores o toleram, mas e desejam o fim deles agora os humanos terem que sobreviver ao torneio Ragnarok para que os a raça deles não tenham um fim isso será uma verdadeira revolução c...
Na ala acima da arena onde as irmãs Valquírias olhavam para o estádio, era possível ver a cara de medo de ambas. Marina estava viva, mas ferida. Heimdall estava em uma situação um pouco pior que a dela, mas ainda aguentaria lutar. mais.
A bruxa da noite usava o escudo da deusa Atena como sua arma sagrada e heimdall preparava outra tempestade de ataques.
- Irmã, como funciona a Forja Sagrada? Você me falou de fazer ela, mas não consegui entender o processo dela - Questionou a Valquíria caolha.
- Valquírias e humanos tem uma origem semelhante. "Madeira", só que nós temos magia em nosso D.N.A, e algumas bençãos como influência dos campos de batalha humanos aqui no paraíso. Essa habilidade é fraca, mas não nula. Então Göndul pensou como potencializá-la, e descobriu o que é possível fazer arma abençoada com os nossos poderes. Por termos mesma origem, podemos fazer isso infelizmente se um morrer o outro também morrer, e a técnica só funciona em humanos, não funciona em deuses ou deus com deus ou Valquíria com Valquíria - Respondeu a mas velha.
- E um humano poderia virar uma arma para uma Valquíria?
- Em uma simulação que foi feita o humano morre na metade do processo, então melhor não arriscar. Fora que quase nenhum humano tem alguma habilidade que seria útil em uma arma assim.
No outro lado da arena a divindade da sabedoria olhava aquilo com nojo de seu antigo escudo em pose de uma meretriz que se acha dignar de o portar.
- Odin, onde está Mímir? - Falou em voz neutra.
- Eu não sei, ele sumiu a muito tempo, assim como o Hod - Respondeu o deus velho para ela com uma voz falhada.
- Isso eu sei, e eu também sei que no dia que ele desapareceu - Fez entre aspas com a mão - Meu escudo, que estava com ele, sumiu. E agora está na mão de uma guerreira que sua filha escolheu. Gostaria de admitir algo antes que seja tarde demais? Afinal, você me colocou na lista e não você mesmo, e colocou o Tsukuyomi. Aquele Xing Ling lá vai fazer o quê? Dançar um luau? Cortar as mangas dele e assumir que é só uma putinha?
- Você me ama muito, né. Para estar falando assim de mim - Da sacada ao lado é possível ver a silhueta do deus japonês da lua, Tsukuyomi, o último deus japonês. Ele usava uma camiseta azul escuro que contrastava com sua pele azul clara, destacando seu peitoral. Com dois cintos de prata, calça preta e cabelo roxo escuro, seu olhar era marcado por olhos cinzas e manchas vermelhas abaixo deles. O destaque era um medalhão com uma estrela circundada por raios, criando uma aura de mistério ao redor dele.
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- Eu não perguntei a sua opinião sobre você mesmo. Agora cala a boca, se não vou mandar você na próxima rodada, seu emo depressivo.
- Atena, com todo respeito, mas vai lavar uma louça, ou fazer uma roupa, sua tecelã caolho. Que tal aproveitar, e me trazer um suco- - Foii cortado por um raio jogado em sua direção. A fonte dele veio do cajado da deusa, mas a lua desviou com facilidade - Tá, tá, entendi que tu tá na TPM. Eu busco o meu suco e chocolate para você. Quer uma bolsa de água quente também? - Outro raio é jogado.
