Sentia meu travesseiro subir e descer, então aprofundo mais meu rosto no mesmo, que me abraça mais forte.
- Bom dia minha diabla. – bufo e tento sair dos braços de Ivan. – Por que a pressa? Tenho direito ao meu beijo matinal. – com isso ele me surpreende ao me girar, e logo cinto o colchão em minha coluna, e os lábios de Ivan em meu colo e pescoço. – Amo seu cheirinho matinal. – e então me beija. Antes que eu possa reclamar de algo seus beijos se intensificam, sinto meu ar sumir e o desejo tomar conta.
Ivan parecia adorar cada gemido que saia de mim, cada suspiro que me arrancava.
Logo sua mão está em meu seio, apertando. Sua boca larga a minha e vai para o outro seio por cima da minha camisola. Arfo com a sensação. Procuro seu membro, que já estava mais que pronto para me invadir, e acaricio o mesmo por cima da sua cueca box. Sinto o latejar do seu membro e o agarro fazendo movimentos de baixo para cima, isso faz Ivan gemer de prazer.
Logo nossas bocas estão juntas novamente, e sua mão vai ao encontro da minha intimidade que já estava encharcada.
- Pronta para mim. – a voz de Ivan era uma mistura de satisfação e prazer.
- Sim... – gemo ao sentir seu dois dedos entrarem em mim.
Gemo de frustração quando ele os retira, mas queimo ao ver ele levar os dois dedos a boca, experimentando meu gosto. Sem tempo para pensar, Ivan me vira de barriga para baixo e segura firme meu quadril, então me preenche. Arfo de prazer e gemo seu nome a cada vez que ele me preenche rápido e com força.
Meu corpo começa a dar os primeiros sinais de um orgasmo, então sinto a eletricidade percorrendo e logo explodindo em êxtase junto a Ivan.
- Hoje teremos que estar presentes? – pergunto após alguns minutos de silêncio.
Hoje seria o encontro entre Isso e seu suposto pretendente
Ivan estava acariciando meus cabelos, e eu fazendo círculos em sua tatuagem no lado esquerdo onde tinha o símbolo da famiglia.
- Sim. – diz calmo – Temos que estar presente em quase todos os jantares ou almoços de negócios, especialmente quando as esposas da outra parte estiverem também.
- Não concordo com essa negociação. – falo irritada.
- Sei que não, infelizmente este tipo de negociação é necessária, imagine como seria difícil para mostrar famiglia sem esses tipos de acordo.
- Temos toda a Itália.
- Mas não o mundo, negócios como o nosso precisam de rotas, que geralmente estão em outros territórios, ter acordos como esse garante o sustento de todo esse império. – ele tinha razão, comandar uma famiglia tão grande exigia muito mais do que uma comercialização local.
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Apostas ao Subchefe - Trilogia Bartolini - Livro II
Roman d'amourJuly Lorenzo nunca entendeu o porque de sua irmã ter sido Prometida ao Dom. Cresceu escutando como ela deveria se portar, vestir, andar, e até mesmo o jeito de comer. Irritava saber que logo sua irmã, aquela que sempre sorriu, cuidou, e a protegeu...