22 | 𝘈𝘙𝘉𝘜𝘚𝘛𝘖𝘚

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POV'S RAVI KAYLEE

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POV'S RAVI KAYLEE

Nem eu mesmo esperava que eu lembrasse onde fica a casa de Dante, mas pelo visto eu sei, pelo menos espero que ainda seja aqui

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Nem eu mesmo esperava que eu lembrasse onde fica a casa de Dante, mas pelo visto eu sei, pelo menos espero que ainda seja aqui.

Pelo horário que dizia ser no caminhão, eram exatamente nove e meia da manhã, achei melhor esperar amanhecer para continuar a terrível saga.

Antes de vir para cá, comi uma boa refeição em uma lanchonete qualquer, eu estava morta de fome, sem contar que passei na farmácia para comprar álcool e algodão para os ferimentos.

Fiquei pensando se estou tão horrível assim, pelo cara que o farmacêutico fez assim que me viu, eu suponho que sim.

Enfim, agora tenho que pensar em como entrarei dentro da casa de Dante, suponho que ele não tenha chegado da Alemanha, ainda á muitas coisas para se fazer lá.

Á dois porém, o grande portão só é aberto por alguém de dentro, com digital ou reconhecimento facilmente.

O segundo porém é que sempre, que alguém entra pelos portões, automaticamente a casa é assionada de que alguém chegou.

E por enquanto não quero que ninguém saiba minha localização.

Geralmente quando eu fugia de Alan, não voltava para casa, mas vinha até a casa de Dante, e para não chamar atenção, eu entrava por uma passagem na parte de trás da casa.

Eu espero que Dante não tenha fechado aquela entrada.

Dei meia volta na casa, até chegar na parte de trás, o muro era grande e continha enormes arbustos, naquele tempo não era tão fechado, e meu pequeno corpo passava facilmente pelos arbustos.

Agachei me no chão, começando a tirar o mato da frente para me dar passagem.

Os galhos eram resistentes, me obrigando a ter que quebrar alguns, minhas pernas sangrentas doíam enquanto me arrastava ao chão.

🇭 🇪 🇦 🇻 🇪 🇳 🇱 🇾   |  ᴛᴏᴍ ᴋᴀᴜʟɪᴛᴢOnde histórias criam vida. Descubra agora