🇭 🇪 🇦 🇻 🇪 🇳 🇱 🇾 | ᴛᴏᴍ ᴋᴀᴜʟɪᴛᴢ

03 | 𝘊𝘌𝘓𝘌𝘚𝘛𝘐𝘈𝘓

POV'S TOM KAULITZ

— Hola Chefões! Preparados para nossa grande atração da noite? — Um homem de terno, falava em cima do palco, onde eu e todos junto comigo observavam atentamente.

O cara então sorriu, saindo do palco pela lateral, de imediato fumaça, começou a cobrir o chão por completo, todos no local podíamos ouvir, barulho de motor, oque tudo indicava ser motos.

Três motos saíram de trás das cortinas, uma no meio na cor vermelha, e as outras ao lado, atingida na cor preta. E ali meu ouvidos como os dos outros, foram enchidos pelo barulho do motor extremamente alto, que o automóvel fazia. As motocicletas, foram empanidas para cima, enquanto giravam sem parar ainda no mesmo lugar, algumas pessoas começaram a tossir devido a fumaça que o veículo fazia, a moto do meio então parou, e logo após as do lado esquerdo e direito fizeram o mesmo.

A identificação das três pessoas, era algo que não dava para saber, devido a suas cabeças estaram cobertas com um capacete, e seus corpos, todo cobrido com uma roupa de couro na cor preta. O local foi cobrido por um silêncio tremendo, onde eu pude conseguir ouvir minha respiração eufórica.

Que voz seria essa?

A voz de um anjo cobriu meus ouvidos, cantando ao som de "Let me see ya move" uma música sexy, com cordas vocais angelicais, a combinação que eu diria ser perfeita.

Cabelos loiros, olhos azuis, com curvas, cobridas por um vestido vermelho com decotes extremamente chamativos, essa era a mulher que avia saído de trás das cortinas, cantando com sua voz de um anjo, a música que dizia coisas como sexo explícito.

Lembre-se Tom... nem tudo é oque parece.

— Quem seria essa? — Minha cópia avia perguntado para algum dos quatro irmãos, que eu nem me dei vontade de saber quem era, pois minha atenção estava toda voltada para... ela.

— Ravi Kaylee... — Esse nome ecoou em minha mente, então essa era a quem todos estavam a falar tanto?

Me admiro, mas nem tanto, um lobo em pele de cordeiro, que Deus queria que ela não me traga problemas.

Seus detalhes me chamam, implorando por minha visão, suas mãos são cobridas por luvas de cor bege, que vão até seus cotovelos, seu pescoço e preenchido, por uma gargantilha dourada, onde vai até o meio de seus seios, que são visíveis a olho nu. Uma espécie de maio na cor vermelha, cobriam seus mamilos indo até a sua parte intima, tendo dos lados um decote extremamente chamativo, suas nádegas, a sua intimidade, são cobridas, por um pano da mesma cor, onde ao lado direito está amarrado, indo a até a ponta de seus pés, que são calçados por um salto de cor preta. Seu cabelo loiro, e jogado para o lado tendo algumas ondas.

De quantas formas eu poderia fode-la?

— Por que não falaram, sobre ela? — Georg perguntou, com desconfiança em seu tom.

— Não achamos que fosse do seus interesses. — O homem dado o nome como Adam, se pronunciou-se primeiro respondendo a pergunta do meu parceiro.

— Se você não der um jeito, eu dou. — Meu gêmeo susurrou em meu ouvido, mas não era só ele que estava perdendo a paciência.

Enquanto todos ali se encaravam, meus olhos não se desviaram nem por um minuto da mulher que no palco cantava, com sua voz celestial.

A marca...

Meus olhos se desviaram para os irmãos Kaylees, em busca da resposta, uma na lateral do pescoço, outra no braço, na panturrilha, e por fim nas costas. Mas... cadê a dela?

Meus pensamentos são interrompidos, por Palmas que ecoavam por todo o local, o suposto show avia acabado, e a garota já não estava mais a minha vista.

— Vamos. — Me levantei do sofá, dando a ordem para os meninos, que nossa hora aqui já avia acabado.

— Ja vão? Agora que a festa irá começar. — Elijah, me perguntou, com seu sorriso branco, estampado em seu rosto.

— Que bom, divirtam-se. — O deboche foi nítido em minha minha fala, fiz o mesmo que o homem, sorrindo mas sem mostrar os dentes.

— Permitam-me acompanhá-los. — Homem insistente da Porra!

Descemos as escadas, dando ao andar de baixo, o homem nos guiava até a saída, enquanto meus olhos percorriam pelo local, tentando encontrar aquela pessoa em específico, tentativa falha! Nenhum sinal de puta.

Chegamos em frente a porta que aviamos entrado, onde na frente nosso carro já nos esperava, o Kaylee então começou a se despedir de todos, com um leve aperto de mão, e assim conforme ele se despedia, os meninos iam entrando no carro, minha vez avia chegado, e ali fora estava apenas eu e ele, o homem estendeu sua mão para min, mas não obteve resposta.

— Uma pena que já tenham que ir... Minha irmã iria adorar lhe conhecer Tom.

Meus olhos voltaram para dentro do local, esperando não me decepcionar novamente, meu típico sorriso de lado, e malicioso, se formou em meus lábios, assim que avistei, a Kaylee, me observando de braços cruzados, no local onde antes eu estava. Deixei o homem sem sua resposta, e adentrei a limosine me juntando aos outros, o carro logo deu partida, e agora o grande salão, já não era mais possível se enxergar.

Acalme-se bela dama, lhe garanto que iremos nos encontrar em breve.