🍚Olá, eu sou a Jade, e como uma pessoa apaixonada pela literatura e doramas que eu sou, decidi criar esse livro para expressar algumas ideias que eu crio conforme vou me apaixonando e ficando curiosa com essas belezuras. Espero muito que gostem dos...
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Aviso: Neste capítulo não haverá qualquer envolvimento com o enredo do dorama original. Drogas, trabalho análogo a escravidão, máfia, agressão, menção de ações criminosas.
Pedido:dreams_w0rld Espero que goste, e me desculpe pela demora... 🫶🏻
¡ Capítulo não revisado¡
Boa leitura! 😸💗
Takaya Tsunoda, um Yakuza, estacionou o carro em frente a um beco velho, em completa ruína, com um ar de solidão e sujeira.
Ele pediu que sua filha, Mo-rin, uma mestiça suíça e japonês, esperasse no carro.
A garota de apenas 6 anos, não questionou seu pai, sabendo que a palavra dele era lei desde que sua mãe veio a falecer ano passado.
Mo-rin observou seu pai e o segurança que ela nunca decorava o nome, adentrando no beco.
O segurança ergueu uma grande lona azul e revelou uma passagem, na qual era impossível de verificar oque havia dentro.
Antes que ambos entrassem, o pai da garota acendeu um charuto e adentrou no local misterioso.
É claro que a palavra de Takaya Tsunoda era lei, porém, assim como seu genitor, Mo-rin era uma criança que amava se meter em problemas e encrencas.
Ela aguardou que o chofer caísse no sono e abriu a porta do carro lentamente.
A garota correu até próximo a lona azul que escondia a porta, pronta para entrar, entretanto, um barulho de latas caindo no chão chamaram sua atenção.
Ela andou calmamente até o final do beco, esperando encontrar um gato ou um cachorro selvagem, que estivesse vasculhando o lixo à procura de comida, mas, o que ela não esperava, era encontrar um garotinho encarando uma janela pequena.
— Olá. — Mo-rin sussurrou baixo, enquanto o garoto se jogava para trás com os olhos arregalados. — Calma, eu não vou te machucar… — Ela se aproximou lentamente, tentando apaziguar os ânimos do garoto.
— Seu pai! Seu pai quer me levar embora, para o Japão! — Os olhos arregalados do pobre garoto se encheram de lágrimas, as quais ele secou rapidamente com seu antebraço sujo e machucado.
— Meu pai? Não, não, eu tenho certeza de que você entendeu errado. — Ela sorriu de maneira graciosa.
Apesar de Mo-rin ser filha de um Yakuza, ela parecia ser uma princesa, sempre com vestidos caros e jóias de ouro e diamantes.
— Eu não entendi errado. Eles vão me vender para o seu pai, e eu serei obrigado a… matar pessoas… — O garoto não esboçava uma reação além de medo e tristeza, e naquele momento ele encarava o chão, parecendo lembrar de algo doloroso.
