Capítulo 12

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N.A.: Perdão pela demora de novo, acabei assumindo um posto muito importante num portal que trabalho e preciso dar mais atenção para lá. Inclusive tenho notícias sobre o rumo dessa fanfic e que talvez não agrade a todos, para falar brevemente, a fic voltará para um hiatus para que eu termine outra que comecei a escrever em 2020 e desde então está parada. Explicarei melhor sobre a situação em um capítulo de abiso que postarei também.

Amo muito vocês e acho que vão adorar o começo desse capítulo hihihihi'! Ah! Comentários e estrelinhas são sempre bem-vindos!

XOXO~~

Vith.


Mon

Entramos na casa aos beijos e quase caindo nos próprios pés. Depois que Samanun venceu o prêmio, ficamos apenas mais uma hora ou uma hora e meia para que ela conversasse com outros CEOs e com Moka e Vitória. Apesar de toda a felicidade e orgulho que sentíamos naquele momento, só queríamos comemorar de maneira mais íntima tudo que tinha acontecido, principalmente o fato de agora estarmos namorando.

Me assustei ao ouvi o estrondo da porta se fechando com força e minha namorada pediu um quase silencioso "me desculpe" por ter empurrado a porta com o pé sem avisar. Ri do seu nervosismo e a puxei para outro beijo, não havia mais cuidado quando nossas bocas se chocavam, tínhamos deixado isso para lá e agora tudo que pairava entre nós era a luxúria no seu mais cru e poderoso estado.

Sam sentou no sofá e me puxou para o seu colo, a mulher já não usava mais a parte de cima de sua roupa e meu vestido estava levantado até a cintura, de uma maneira que o nosso contato pudesse ser facilitado. Suas mãos foram de maneira possessiva até minha cintura e senti meu corpo arrepiar por completo com o aperto que recebi, em contrapartida arranhei suas costas sem pena. Queria deixar a mulher marcada, a sensação de que ela poderia olhar os arranhões no dia seguinte e apenas pensar em mim, me motivava. A mais velha gemeu e o som reverberou até o meio das minhas pernas. E como se eu não estivesse excitada o suficiente, senti a umidez escorrer a cada gemido que minha namorada dava.

Saí de seu colo e me ajoelhei, nada era mais justo, afinal Samanun era como uma escultura feita pelas mãos de deuses apaixonados, eu a via como uma obra de arte, então iria a adorar como uma. Levei as mãos até o cós de sua calça e ela levantou para que a peça escorresse com mais facilidade pelas suas pernas, revelando uma calcinha de renda preta, que ao tocá-la, senti que estava em um estado tão arruinado como o meu e minha boca salivou de desejo.

- Você é uma obra de arte, Samanun - sussurrei rente aos seus lábios e a vi corar - tão linda... e está tão pronta para mim - passei o indicador por toda a extensão ainda coberta de sua boceta.

- Na...não me provoque, Korkamon! - rosnou baixo e não pude deixar de rir - É você que está de joel... - um gemido cortou sua garganta quando enfiei um dedo sem aviso - puta que pariu!

- Você pode até querer mandar em mim na Diversity, mas aqui quem manda sou eu - a cada palavra dita, meu dedo entrava e saia dela de forma cadenciada.

- Te... ode... ah!

- O que você quer, Sam? - perguntei após dar um beijo em seu monte de vênus - Me diga - ordenei - o que precisa de mim? Hm? - dessa vez belisquei seu clitoris e ri quando ela me xingou alto. Eu amava ter a poderosa Khun Samanun Anuntrakul, a dona da maior empresa de comunicação da Ásia, uma Mom Luang, gemendo por minha causa.

- Me fode, Mon! - ordenou e eu relevei, ao fim da noite aquele jeito mandão e presunçoso que tanto me excitava, cairia por terra.

- Tão desesperada - soprei em direção ao centro dela - , mas eu serei boazinha com você, sabe? - puxei o tecido da última peça de roupa em seu corpo com força e a calcinha rasgou - Oops!

Until I Found YouOnde histórias criam vida. Descubra agora