Onde Jung Wooyoung e Choi San são dois policiais com o objetivo de pegar a nova maior organização de traficantes da região, enquanto carregam segredos por trás de seus métodos.
𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎
Contém menções à drogas ilícitas fi...
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"Como assim? Quem foi morto?" Choi San pergunta. Desligo a ligação. "Aquele morador de rua." "O primeiro que investigamos? Ele morreu?" "Esse mesmo. Ele foi encontrado morto agora pouco, provavelmente foi morto por aqueles traficantes." E nós prometemos que ele estaria em segurança. Até que nível aqueles caras chegam? Nós saímos apressados e fomos até a cena do crime. Parece que não há muito o que fazer, eles já limparam tudo que pudéssemos usar para encontrá-los. Era o esperado. "E se eles irem atrás daquela mulher, a outra testemunha?" Questiona San. "E como eles a encontrariam?" Refuto. "Bem, eles conseguiram encontrar esse homem, não parece ser muito difícil para eles a encontrarem também." Ele tem razão. Deveríamos verificar se não aconteceu nada com essa mulher também. "Nós podemos usá-la como isca. Eles provavelmente virão atrás dela a qualquer momento." O mais velho sugere. "Isso é muito perigoso! E se der errado?" "Não se preocupe, é melhor do que não fazer nada." Isso é verdade, não podemos deixar mais alguém morrer. Ele continua insistindo e acabo concordando com sua ideia. Sugerimos o mesmo para os outros e eles rapidamente são convencidos. Agora só falta achá-la e colocar o plano em ação. Como de costume, ela estava naquela balada, então seguimos nosso caminho até lá. Tentamos perguntar se ela havia visto mais alguma coisa ou se sabia de algo importante. Ela disse que não percebeu mais nada de anormal por ali, e que fazia um tempo que Kim e Park não apareciam por ali. A mulher parecia um pouco estranha, ela tremia e suava muito. Apresentava pupilas dilatadas, pele pálida e olheiras abaixo dos olhos. "San, será que posso conversar com você a sós por um momento?" Sussurro e ele assente. "Acho que ela está drogada, olhe para sua aparência e seu jeito." Digo após nos afastarmos um pouco. "Hã? Espere, é mesmo. Então, isso pode significar que ela está mentindo? Ou o que?" Ele questiona. "Eu não sei ao certo. O que importa no momento é se ela pode acabar virando uma vítima também. Mas já faz algum tempo desde que estamos aqui e nada aconteceu." Eles também podem estar escondidos por aqui, mas acho que não é o caso. Talvez eles não saibam sobre essa segunda testemunha. E isso também poderia descartar a possibilidade de haver um traidor entre nós. "Acho que deveríamos desistir desse plano, não acho que eles vão vir." San tem razão. Eu também não quero ficar mais nenhum minuto aqui. Me retiro desse lugar e ele apenas me segue. "O que vamos fazer agora? Não tem nenhuma outra ideia?" Ele nega. "Afinal, o que foi que aconteceu exatamente naquele dia que o Park Seonghwa te chamou até a sala dele?" Ainda não consigo esquecer isso, deve ter importância para nós, sei disso. "Não aconteceu nada demais, eu já disse. Mas depois que saí de lá, pensei em algo que podemos tentar para prendê-los de vez." Ele foge do assunto. "E o que é?" "Podemos invadir o escritório dele e procurar por arquivos e documentos para usar contra os dois." Que ideia maluca é essa de repente! "Não podemos usar provas atribuídas de forma ilegal, você sabe disso." "Isso não importa, damos um jeito nisso." Não sei se parece uma boa ideia, mas não tenho escolha, aceito. San diz que faríamos isso amanhã durante a noite, diz ele que já pensou em tudo para chegar até lá. Espero que isso dê certo.
