4- Popular

40 5 1
                                    

Olá, pessoas. Mais uma vez estou aqui depois de um longo tempo sem atualizar, vou entrar em semana de provas na faculdade então provavelmente vou ficar mais um tempinho sem postar, mas vou escrevendo o próximo cap enquanto isso.

Esse aqui foi um pequeno mimo de 6 mil palavras e espero que gostem, qualquer erro me avisa, comentem pra me dar mais vontade de escrever e aproveitem a leitura.

~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~-~--~-~-~-~-~-~-~-~-


POV Elphaba

Já era tarde quando o segurança da balada avisou que iriam fechar o estabelecimento e que precisavámos sair, eu e Galinda ficamos dançando por quase 4 horas com algumas pausas pra pegar algo pra beber, a bebida que a gente escolheu se chamava alcooz e com toda certeza tinha alguma porcentagem de alcool que me deixou um tanto quanto aérea e mais desengonçada que o normal, mas por incrível que pareça as pessoas não me trataram como estranha por causa disso, não enquanto eu estava com Galinda.

Os alunos de Shiz fizeram um grupo e estavam voltando para a instituição, cada um rumo aos seus dormitórios, eu estava voltando com Galinda, nós duas um pouco tontas por conta do alcooz, mas ainda sóbrias o suficiente pra conversar, chegamos no quarto e eu sentei na minha cama pra ver se o mundo parava um pouco de girar, minha colega fez o mesmo, ela ainda estava um tanto quanto agitada e feliz.

- Quer dizer então que essa é sua primeira festa? Tipo, da vida? - ela me pergunta com um tom sincero de interesse.

- Funeral conta? - pergunto porque o funeral da minha mãe foi o unico evento que já fui e tinha uma quantidade de gente comparável com as pessoas que tinham hoje na balada, tudo bem que estavam todos de preto e chorando, mas talvez fosse válido.

Galinda me olha surpresa, e com uma felicidade que nunca vi nela, diz:

- É A SUA PRIMEIRA FESTA! - faz uma dancinha comemorativa e do nada para pra pensar, isso só pode ser coisa de bebâdo - JÁ SEI! E se a gente contasse uma pra outra um segredo que a gente nunca contou pra ninguém?

Achei a sugestão meio suspeita vindo de alguém que já me tratou mal e por ser popular pode contar isso pra toda escola e acabar com minha reput... pera, eu não tenho reputação, e Galinda tem se provado ser uma boa pessoa, eu devia confiar.

- Eu começo - ela toma a iniciativa - Fiyero e eu.... vamos nos casar! - ao terminar a frase ela tem um acesso de felicidade e da pulinhos na cama, começa a rir de um jeitinho muito fofo como se estivesse com vergonha, chega até a ficar vermelha, eu realmente nunca tinha visto ela desse jeito, é desconcertante.

- Ele já fez o pedido? - perguntei pois o garoto chegou na escola agora e não tem como que ele seja tão emocionado assim, mas sou surpreendida pela resposta.

- Ele ainda não sabe.... - e um grande silêncio ficou no quarto enquanto eu encarava ela - Vai agora você.

- Não sei o que contar, o que você gostaria de saber?

- Eu não sei... algo tipo... tipo... - ela pensa enquanto vem em minha direção e pega o frasco de líquido verde que era da minha mãe e estava escondido dos olhos das pessoas, dentro da minha mala, e corre para o outro lado do quarto. - Por que você trouxe essa garrafinha pra universidade? Fala, fala.

- Não! não, ME DEVOLVE. - Consigo pegar a garrafinha da mão dela e a seguro com cuidado entre meus dedos - ela era da minha mãe, só isso. - falo querendo mudar de assunto, pois meus olhos já começam a arder só de pensar em minha querida mãe.

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Apr 29 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

One Wickedness at a TimeOnde histórias criam vida. Descubra agora