Linda, leve e afrontosa.
Agnes sempre foi um espírito livre, de um senso de humor maravilhoso, dona de um sorriso sedutor e um corpo arrebatador. Dona também de uma língua afiada, de uma personalidade forte e um coração enorme, Agnes é completamente...
Capitulo contem conteúdo adulto 18+ então apreciem com moderação a volta do casal mais foguento!
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Resistir a Agnes chegou a um nível extremo de incapacidade. Eu definitivamente era incapaz de resistir aos encantos daquela mulher, ela só podia ser uma bruxa ou uma feiticeira. Saímos em direção ao meu carro e a imprensei na porta do passageiro.
— Você não faz ideia da vontade que estou de você. - proferi em sua boca antes de capturá-la. Agnes tinha gosto de pecado, fazia meu tesão ir nas alturas por essa boca carnuda. Nos beijamos, passando a mão por cada milímetro de pele de nossos corpos, ela era tão intensa quanto a vontade que eu estava dela.
— Parece que alguém já está animado por aqui... - sua voz morreu quando emprestei meu pau em seu quadril.
— Duvido que se eu colocar minha mão na sua boceta, eu não vou encontrá-la encharcada por mim. - disse ao percorrer minhas mão próxima ao meio de suas pernas. - Vamos! Preciso me enterrar em você logo.
— Vai encontrar pingando. - a safada se esfregou em mim e gemi dentro de sua boca.
— Vamos. - abri a porta e coloquei Agnes dentro do carro.
— Está com pressa delegado? - a safada perguntou jogando seu corpo em cima do meu no carro. Agnes passou suas pernas pelo meu corpo, me montando.
— Agnes... - não consegui completar, pois sua boca me calou. Seu beijo era urgente, buscando minha boca com seus lábios carnudos urgentes. Agnes foi me livrando da minha jaqueta enquanto rebolava em meu colo me deixando cada vez mais cheio de tesão.
Sua boca desceu pelo meu pescoço enquanto suas mãos se entranharam em meu cabelo. Minhas mãos subiram por sua cintura adentrando sua camisa sentindo o calor de sua pele sedosa, Agnes era um perigo sendo gostosa desse jeito.
— Daniel, nesse carro tem camisinha? - sua voz ofegante fez meu pau se contorcer dentro da minha calça.
— Tem. Você não acha melhor a gente ir para um lugar melhor?
— A gente vai, mas agora eu preciso apagar o tesão que está me consumindo e pelo volume que está me cutucando aqui embaixo, você também. - não precisou que ela dissesse mais nada. Alcancei o porta luvas e peguei o pacote de camisinha que tinha ali rasgando enquanto ela se erguia e abria minha calça. Não perdi tempo quando meu pau saiu da cueca e saltou para fora, duro e ereto como uma rocha. Coloquei a camisinha e o encaixei entre as pernas de Agnes.
— Senta. - mandei enquanto uma de minhas mãos a guiava pela cintura. A quentura de sua boceta conseguiu passar a barreira de látex e precisei me concentrar para não parecer um adolescente perdendo a virgindade dentro do carro e gozar na primeira metida. - Puta que pariu, gostosa, rebola no meu pau.
Agnes não perdeu tempo, seu quadril sua e descia me levando em direção ao céu, aquela mulher iria me matar de tesão. Sua cavidade me engolindo enquanto descia em meu colo, a diaba tinha a porra de uma sentada gostosa.
— Que pau gostoso, delegado. Mete mais forte, mete... - a cachorra pediu gemendo e não consegui me controlar quando agarrei sua cintura com minhas mãos e a forcei para baixo, fazendo meu pau bater no fundo de sua boceta.
— Senta gostoso, cachorra. - disse dando um tapa naquela bunda gostosa e a agarrando novamente. Agnes gemeu mais alto e continuei a intensificar as minas estocadas erguendo meu quadril em direção ao seu. Éramos uma verdadeira sinfonia dentro daquele carro que estava quente de tanto tesão que continha em nossos corpos.
— Eu vou gozar. - disse descontrolada de prazer.
— Não assim tão rapido. - diminui as estocadas as deixando em cadência mais devagar. Agnes segurou meu rosto e levou seus olhos sedentos ao meu.
— Me deixa gozar. - tentou descer com mais força e não deixei. - Daniel. - gemeu meu nome em frustração.
— Está com pressa de gozar, diaba? - questionei com uma estocada forte.
— Sim.. Me deixa gozar. - pediu novamente e liberei sua cintura para que ela nos levasse onde desejávamos.
— Gostosa. - Agnes se retorceu em meu colo enquanto gozava e me levava junto com ela. Gozei dentro da camisinha, com minha mente me levando que nesse momento poderia estar gozando dentro dela e sentindo o resultado do seu prazer misturado com o meu.
— Agora você pode me levar para onde você quiser, delegado.
Definitivamente essa mulher será a minha ruína.
A levei para o lugar mais rápido e não estava interessado em ir a um motel se eu tinha em meu apartamento uma cama digna de um hotel cinco estrelas. Agnes não esperou que eu abrisse a porta do carro para que ela saísse, quando vi, já estava fora do carro e esperando que eu a guiasse para o elevador da garagem.
— Onde estamos? Isso aqui não é o elevador de um motel.
— Estamos no meu apartamento, diferente de você, não tenho nada contra te apresentar a minha cama.
— Quer dizer então que vou conhecer o abatedouro do delegado? - a filha da mãe sorriu em zombaria.
— Não tenho abatedouro, como pode ver, não tenho lugar específico pra comer ninguém.
— Se eu não tivesse tomado a frente, ainda estaríamos com muito tesão enjaulado. - deu de ombros, e o elevador chegou ao meu andar. A puxei para fora daquela caixa, a levando para a minha porta.
— Não importa quem tomou a frente, o que importa agora é que ainda estou com tesão e quero te comer em cada parte desse apartamento.
— Aleluia, arrepiei todinha. - a safada disse passando por mim. - Só não me chame mais de diaba, sou filha de crente, não gosto desses termos. - com o dedo em riste e parada no meio da minha sala, aquela mulher gostosa, com ar de quem havia sido fodida me afrontava por um termo que combina e muito com ela.
— E quer que eu lhe chame como, de anjinho? - debochei chegando perto da enfezada e trazendo seu corpo para junto do meu, levando meu rosto a lateral de seu pescoço, e deixando um beijo ali. - an? Talvez você prefira que eu te chame de cachorra, então. - apertei sua bunda por cima daquela calça que eu já estava ansioso em tirar.
— De cachorra. - Agnes levou suas mãos as minhas costas por dentro da blusa e me arranhou, fazendo a sensação ser sentida diretamente em meu pau. - E você vai ser meu cachorrão.
— Com todo prazer, minha cachorra.
A noite seria longa, porque hoje Agnes iria ficar tão louca de tesão quanto eu estava por ela.
