Capítulo 02

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Boa noite Agneteeeeeeeeeeeees! Quem tá preparado pra Agnes? Eu não tô! Hahahahah
Leiam, comentem e dêem estrelinha pra tia.
O

brigada pelos 1k de visualizações aqui, minha menina agradece!

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@alinaautora

Eu sempre quis dar orgulho aos meus pais, por isso nunca desisti daquilo que queria, conquistar as coisas por mérito era maravilhoso

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Eu sempre quis dar orgulho aos meus pais, por isso nunca desisti daquilo que queria, conquistar as coisas por mérito era maravilhoso. O não para mim sempre foi um obstáculo a ser superado, era bem resolvida com isso, visto que você é mulher, negra e oriunda da favela, a inteligência e esperteza é o que te salva da mesmice contada. A mulher da favela nem sempre é barraqueira, tudo bem que sou, mas a minha mãe é uma ladie, ela só grita sobre muita pressão. Acho lindo isso nela, não herdei, peguei o sangue do meu pai e sai assim, sem paciência. Só não era habita a correr atrás de macho, e isso não começará de agora. Nunca precisei disso e Daniel não seria o primeiro, olhando agora para o espelho e tendo a certeza que posso ter quem eu quiser essa noite, Daniel é apenas um borrão em minha mente.

— Se eu soubesse que tu ia gata assim tinha caprichado mais. — ouvi Alice resmungar atrás de mim.

— Pare de reclamar, princesinha da Disney. — ri com sua careta. — Você é linda em abundância sem tentar. — pisquei e fui até minha cama pegar a minha bolsa.

— Está bem, queria eu ter esse corpo, mas sou magra demais. — revirou os olhos. — Vamos, antes que eu desista por me sentir humilhada pela sua beleza.

Saímos do meu apartamento em direção a Fire, uma boate muito badalada tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro, se eu tinha fichas a apostar essa noite era que ela pegará fogo, afinal de contas eu estava quente e doida para incendiar. 

A primeira música que escutei ao pisar dentro da boate foi Run The World da minha diva majoritária Beyonce. A cada grito de força dela, meus passos me guiavam para o centro da pista de dança, eu queria dançar, sentir a liberdade depois dessas longas semanas de pé com bota e braço com tipoia que o meu corpo precisava se movimentar e nada melhor do que ela, a minha diva do glamour.

Girls, we run this motha!

Girls, we run this motha!

Girls, we run this motha!

Girls, we run this motha!

Girls!

Ouvia sua voz e era como meu corpo entrasse em combustão. Sim, eu mandava na minha vida, e era a dona do percurso que ela corria. A cada estrofe a minha mente sentia um pouco mais de confiança. A cada batida, meu corpo acompanhava o ritimo. Beyoncé era vida, e eu podia provar isso com o balançar do meu corpo e as palavras certeiras que ela cantava também.

A cor do amor (Livro 3 - Amores)Onde histórias criam vida. Descubra agora