Capítulo 03

621 105 27
                                    


Boa noite, luzes.

Esse capítulo contém conteúdo +18 anos, sei que cada um sabe de si aqui, mas só estou avisando. E vocês tratem de comentar essa cena porque eu sou zero a esquerda com isso de cena hot. E Daniel é homão intenso, lasquei-me senhor!

 E Daniel é homão intenso, lasquei-me senhor!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Eu acabaria louco por conta dessa mulher. Vê-la dançar me fez imagina-la dançando em um quarto somente para mim, um verdadeiro striptease particular. Não estava enganado quando imaginei que Agnes tinha em mente sair acompanhada daquela boate, tirar ela das mãos do frango que estava com era o único pensamento que tinha naquele momento, mas agora, entrando nesse quarto, só penso em tirar toda a roupa dessa mulher e acabar com a minha tentação de uma vez, seria uma noite apenas.

— Então, delegato o senhor ficará apenas olhando ou partirá para o ataque? — estávamos no chalé e Agnes estava ajoelhada no centro da cama. A maluca assim que entrou se jogou na cama querendo saber se ela era confortável para o que ela tinha em mente.
— Não te trouxe aqui para olhar, Agnes, te trouxe aqui para resolvermos de uma vez essa tensão que existe entre nós. — sorriu e comecei a tirar o meu coldre com minha arma.
— O delegado e seu arsenal. — Agnes disse ao olhar a contida de acessórios que retirava de meu corpo. — Como você entrou na boate com tudo isso, lá tem detector de metal. — sorri e cheguei próximo à cama lhe entregando meu distintivo.
— Entro em qualquer lugar com isso. — sorriu.
— Trocarei seu nome de delegato para mister sem limites. — me jogou o distintivo e peguei no ar. — Ágil. Será que em outras coisas você é assim também? — acompanhei sua língua passar pelos seus lábios.
— Posso te mostrar o quão ágil consigo ser, Agnes, e essa é a minha intenção essa noite.
— Tsc, Tsc… O tempo está correndo, e não estou vendo nada delegado. — jogou-se de costas na cama e rapidamente estava em cima do seu corpo, reivindiquei sua boca com precisão e gana. Agnes era gostosa visualmente e muito saborosa em seu gosto, a mulher era a tentação completa. Nossas roupas fugiram de nossos corpos com rapidez e pude contemplar a beleza que era o corpo daquela negra que estava sendo a minha tentação por dias. Gostosa, fogosa e minha por essa noite.
— Eu poderia te deixar no controle, mas também quero aproveitar essa noite, delegato. — com agilidade, Agnes me deu uma chave de perna e giramos na cama com e ela ficou por cima. Sua boca foi diretamente para o meu pescoço enquanto suas mãos exploravam o meu peitoral. Ela era quente, e sexualidade visual, pois estava me levando a êxtase com preliminares. Minha calça parecia que iria explodir e ela percebendo isso, sentou-se deliberadamente em cima do meu pau e começou um vai e vem alucinante, nossos sexos eram protegidos apenas pela fina calcinha que ainda estava em seu corpo e pela minha cueca.
— Se você continuar assim, gozarei antes de te foder. — disse grunhindo. — Estamos assim tão fracos, delegado? Pensei que sua resistência fosse maior. — tirei-a de cima de mim, o que lhe causou surpresa e peguei a minha calça que continha o maço de camisinhas. — Ora, ora, pretensioso, gostei disso. — sorriu. — A gente pode usar agora? — com cara de safada, Agnes engatinhou em cima da cama até a beirada em que eu estava de pé segurando as camisinhas e levou suas mãos até o cós de minha boxe a abaixando de uma vez e revelando o meu pau que já estava soltando o pré gozo. — Ulalá, ele é grande. — passou a ponta do dedo me causando um gemido e levou o dedo a boca, o chupando. — Gostoso também. — a imagem dela se deliciando com o dedo na boca foi o meu limite. Segurei seus longos cabelos cacheados e a fiz olhar em meus olhos.
— Vou te foder agora, longo e forte. — soltou um gemido.
— Estou esperando por isso, delegato. — rasguei a camisinha com o dente, e coloquei em meu pau sobre os olhos atentos de Agnes. Assim que achei subo na cama e a puxei pelas pernas, era uma visão maravilhosa a que estava tendo, principalmente quando levei meus dedos, a sua entrada e me certifiquei de que estava molhada e pronta para me receber. A primeira estocada me fez ir ao céu, a mulher era apertada, parecia estar mastigando o meu pau.
— Puta que pariu. — disse quando arremeti de novo contra ela. Agnes soltava gemidos e balançava a cabeça com um sorriso.
— Você está me abrindo no meio, não para! — mais uma estocada. — Gostoso, vai! Mais rápido, Daniel. — pediu manhosa e foi meu fim. Fui como um trator para cima dela e a cada estocada chegava a conclusão que era a melhor foda da minha vida até ali. Agnes era a mistura de palavras e gemidos, estávamos enlouquecidos em cima da cama.
— Vira de quatro. — pedi e a ajudei a ficar.
— Vai fundo, delegato, hoje deixo você me quebrar no meio se quiser. Que pau gostoso. — disse e sorri ao me afundar novamente nela e ouvir seu longo gemido.
Um.
Dois.
Três.
E perdi a conta de quantas vezes fui contra ela, até ouvi-la anunciar o seu gozo e me levar junto de si.

Éramos a mistura de respirações aceleradas e posso dizer que ainda não estava saciado daquela mulher.

Puta que pariu de mulher gostosa era aquela, eu estava fodido, mas, iria fode-la também.

— Só uma pergunta antes de iniciarmos a segunda rodada. — disse sem voz.
— Diga. — esperei e sai de cima de seu corpo, me desfazendo da camisinha e segurando o meu membro que recebia agora o olhar dela sobre ele.
— Essa belezura é GG, não é? — essa mulher era louca e por essa noite eu iria me aproveitar dessa loucura.

*
*
*

Na manhã seguinte olhei para o lado da cama e estava vazio, as roupas dela também não estavam pelo chão e ao olhar no banheiro constatei que ela não estava mais ali. Agnes havia ido embora e por um lado havia achado bom, mas, por outro que eu não consigo explicar nem mesmo para mim, estava incomodado com isso.

Quitei a conta do motel e fui para a casa dos meus pais, eu precisava de um banho e trocar de roupa para ir trabalhar. A primeira pessoa que vi ao entrar em casa foi minha mãe.

— Bom dia, mãe. — olhou-me atentamente.
— Dormiu na delegacia, Daniel? — questionou. — Pelo cheiro dormiu com alguma piranha na rua. — revirei os meus olhos.
— Tive uma ótima noite, aliás, obrigado por perguntar. — sorri e lhe dei um beijo na testa. — Subirei, tenho que me arrumar para ir trabalhar, se não irei me atrasar.
— Não sei onde foi que errei com esses meus filhos… — sua voz foi ficando para trás conforme eu chegava mais perto do meu quarto. Minha mãe era uma mulher controladora demais, não sabia como meu pai a aguentava por tantos anos, mas estavam, aí firme e forte. Eu a amava, mas sabia que ela poderia passar dos limites, assim como faz em relação à mulher do meu irmão. Me arrumei rapidamente e desci novamente, mas tendo o cuidado de não passar pela sala de jantar ou seria encurralado de perguntas, fui direto para a delegacia. Peguei um café antes de ir para minha sala e me acomodei em minha cadeira verificando o meu celular. Haviam fotos de ontem a noite no perfil de Alice e Agnes estava em algumas, e uma me chamou a atenção. Com a rainha da noite.

#pegafogocabare #minhaamigamuitogata #euseioquevocesfizeram#eushippo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

#pegafogocabare #minhaamigamuitogata #euseioquevocesfizeram
#eushippo

Alice era demais, mas em seu storie havia uma imagem que se alguém fosse muito bom com os olhos captaria rapidamente. Eu estava no bar com Agnes, o frango e o deixamos para trás, a peste da minha irmã havia colocado um ícone de fogo na imagem.

Meu telefone da sala tocou me tirando daquele momento e decidi trabalhar, mas passei o dia imaginando o que deu na cabeça de Agnes por me deixar no hotel.

Foi só uma noite, foi bom, gostoso e digno de uma foda fenomenal, mas não acontecerá novamente, não mesmo.

A semana voou e com acontecimentos que me fizeram ficar distantes até mesmo da minha família, uma operação em Higienópolis e um sequestro no metrô me deixaram esgotados e eu só queria um pouco de paz quando aceitei o famoso happy hour depois do expediente de sexta-feira e para minha total incredulidade, ela estava lá. Linda e sedutora em um vestido que deixava pouco para minha imaginação. Eu não cairia nessa armadilha de destino, era mais forte do que isso.

Ela me viu, sorriu e voltou-se para as pessoas de sua mesa.

Foi só uma noite, apenas uma noite.

Foi só uma noite, apenas uma noite

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Deixo a visão da Agnes.

*

Eu conto ou vocês contam para o Daniel?

A cor do amor (Livro 3 - Amores)Onde histórias criam vida. Descubra agora