𝕮𝖆𝖕𝖎́𝖙𝖚𝖑𝖔 II

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________꧁𝒫𝑜𝓋 𝒬𝓊𝓎𝑜𝓂𝒾꧂_________


Agrr, como eu odiava aquilo tudo isso, as pessoas de alto calão(acho q é assim q escreve) e seus jeitos esnobes e enjoados. Os condes, os barões as condessas, e o pior de todos, meu pretendente, Victor Salvatore, o cúmulo da pura esnobesa.

Para o meu azar, ele também havia aparecido neste julgamento

Como a família Salvatore era uma dos nossos maiores parceiros de negócio, papai achou que seria uma boa ideia unir eu e o filho da família Salvatore, neste caso, o Victor, em matrimônio.

Agrr, e eu me arrependo tanto de não te-lo instruido a não fazer, pq hj, tudo oq eu quero, é envenenar este homem e incriminar algum idiota que tem alguma desavença com a família ou algo assim.

Victor é oq podemos chamar de narcisista, esnobe, mimado, autoplocamado superior a todos, egocêntrico e ham...patriarca.

Já presenciei muitas vezes ele me diminuir pq sou mulher. Eu sempre aturo calada, um dia a hora dele chega, e quando chegar eu mesma vou garantir que não seja rápido.

Mas sejamos sinceros, só aturo e finjo estar satisfeita por meu pai, ele já é um senho de idade mais avançada e se esforça demais, n quero ser motivo de dor de cabeça para ele por minha teimosia, depois eu lidaria com o alecrim dourado, seria menos chato e estressante de lidar, porém no nosso primeiro encontro, eu já comecei a repensar se foi mesmo uma boa ideia deixar acontecer.

Este homem pode ser extremamente insuportável sem nem se esforçar tanto.

Juro, eu preferia estar em qualquer lugar, menos aqui com esse traste e esse bando de gente metida. Melhor ainda, preferia estar no meu navio, no mar com as minhas garotas, mas agora tarde demais para dizer q estava me sentindo mal e ficar em casa.

Oq estava acontecendo prá agora era um simples jugamento para condenar mais um homem que foi acusado de pirataria. Como meu pai e um almirante da marinha, será ele à realizar o julgamento, e como filha dele, eu "tinha" que comparecer também (n faço a menor ideia do pq).

Eu geinuinamente gostaria de saber como meu pai reagiria se soubesse...

Eu queria saber em que momento tudo virou de cabeça para baixo, tudo era tão mais simples antes, quando eu não precisava corresponder as expectativas de ninguém e podia fazer oq quizesse, sem me preocupar com os outros.

Eu era bem mais feliz, eu, o papai...e a mamãe...

Minha atenção foi repentinamente chamada pelo martelo sendo batido por meu pai, o jugamento ia começar, então todos se sentaram em seus lugares e ficaram em silêncio, e eu infelizmente tive q sentar ao lado do meu pretendente, oq é claro, não me agradava nem um pouco, mas não podia fazer nada.

Assim q todos sentaram, meu pai ordenou que trouxessem o condenado.

O homem foi trazido, algemado nas mãos e pés, além de acompanhado de alguns soldados da marinha.

O sortudo da vez era o considerado um dos piratas mais novos e mais procurado e perigosos deste século, o altor de vários crimes no mar e na terra, o capitão da embarcação do Revanche de Targon. O capitão Katsuki Bakugou

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