Você é minha ! - Tom Riddle X Sn

Capítulo 24

Sn on

Fui comprar um vestidinho para a festa junto aos gemeos, acabamos por escolher um basico, verde esmeralda, curto e justo e usar junto a acessórios prateados. Deixei o cabelo solto e agora só faltava escolher algum garoto do time de quadribol para fazer ciúmes- digo... me divertir durante a festa. Ao entrar na comunal das cobras recebo muitos olhares adimirados e vejo sentado em um dos sofás de couro um dos jogadores do time de quadribol, de cabelos castanhos claros e olhos escuros, bastante famosinho com as garotas. Será minha vítima!

Caminho até ele e me sento ao seu lado.

- Sn, não é? Sou John, artilheiro da sonserina.

- Isso, adorei seu cabelo.

- Obrigada, quer dançar?

- Claro.

John era educado, cavalheiro e dançava bem, mas meus pensamentos estavam nos olhos castanhos, penetrantes e furiosos no canto da comunal. Tom estava bebendo algo que não conseguia identificar, e depois de algum tempo parecia ter passado do tempo. Pedi licença ao John e resolvi interferir, me escorando à mesa perto de Tom.

- Acho que está na hora de parar, não acha Riddle?

- Não está ocupada com seu novo namoradinho?-falou com cara de nojo.

- E onde está sua vadiazinha?

- Espero que bem longe. E ela não é minha, e se depender de mim, a única pessoa a ser minha será você, Sn - respondeu fazendo um arrepio percorrer todo o meu corpo.- O que você vê nele? É o quadribol? Eu também posso jogar quadribol se você quiser.

- Nada, só usei ele para dar o troco. Vem, vou te levar para o seu dormitório.

- Eu só não matei aquela pessoa indigesta porque o meu pai te mataria, ele queria que nos casássemos, mas a família dela não aceitou por eu ser mestiço. A família Gaunt é extremamente supremacista, sendo inclusive, incestuosa. Meu pai achou que seu plano daria certo porque meu avô é Marvolo Gaunt, é pela linhagem dele que sou descendente de Salazar.

- Chegamos Riddle.

- Não me chame assim. Para você é Tom.

Adentrei o dormitório e tirei algumas coisas de cima da cama, quando virei me deparei com Tom e uma expressão indecifrável, que tirou as coisas em minhas mãos e às pôs na cômoda ao lado, segurando com a outra mão minha nuca e me puxando para um beijo, desta vez repleto de possessividade e sensualidade. Ele me derrubou na cama com uma das mãos em minha cintura e outra apoiada na cama enquanto descia em uma trilha de beijos pelo meu pescoço e começando a tirar meu vestido. Ao me despir, Tom fez uma pausa, me encarando com luxúria e prazer. Quando vi já estava com as mãos presas à cabeceira da cama pelo cinto que Tom usava [...]
Tom estava beijando meu corpo cada vez mais para baixo, me encarando com aquele olhar dominador, quando chegou as minhas coxas, não me aguentei, minhas pernas tremiam e eu me contorcia enquanto implorava para que ele me chupasse até eu não aguentar mais de tanto gozar. Quando eu menos esperava, ele estava completamente nu, e pulou em cima de mim me beijando e abrindo minhas pernas... Nunca senti tanto prazer em minha vida... Eu já tinha gozado inúmeras vezes, Tom foi entrando em minha vagina, alargando as suas beiradas ...
Transamos a noite inteira, e após dormimos juntos.

Acordei antes dele a saí de fininho para meu dormitório, tomei um banho, arrumei-me para as aulas e fui para o salão principal tomar café da manhã como se nada tivesse acontecido.

Minhas primeiras aulas eram as mesmas dele mas ele não apareceu em nenhuma delas, comecei a ficar preocupada e resolvi ir vê-lo na hora do almoço. Ao chegar em seu dormitório tom ainda estava dormindo, mas ao me aproximar derrubei algo que o acordou.

-Bom dia, Tom.

- Bom dia, quando trocou de roupa?- murmurou sonolento.

- Pela manhã, antes das aulas. Já é hora do almoço, voltei porque fiquei preocupada por não ter comparecido às aulas da manhã.

- Já? Por que não me acordou e me avisou antes? - perguntou e saiu apressado para se arrumar.

continua...