Capítulo 30: Obrigada

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Eu não fazia ideia de onde estava, não parecia ser um local conhecido

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Eu não fazia ideia de onde estava, não parecia ser um local conhecido. 

Depois de piscar algumas vezes pude ter noção da minha visão novamente, me levantando senti um dor aguda na nuca, o que me fez gemer de dor, massageando o local com cuidado. 

Estava muito cansada fisicamente, tanto quanto mentalmente, tive leve lapsos de memoria do dia passado, me lembro de salva uma criança... De um incêndio? Era como se eu tivesse levado uma facada ali, mas não levei. 

Me levantando do chão, olhei ao redor de onde estava, era um quarto escuro mais estava nítido de ver os móveis antigos.

— Mais que infernos aconteceu... Aqui? — Passando os dedos sentindo a cadeira, era muito real. — Isso e um sonho? —

Antes que eu tivesse chance de fazer algo, um grito agudo chamou minha atenção naquela sala escura, sai do quarto e logo dei de cara com um ser irreconhecível. 

Assustada, comecei a correr direto para a suposta porta de saída, mas os gritos pareciam estava vindo de outro cômodo, me deixando completamente apavorada.

— ... Por favor, elas são só crianças, eu juro que eu estou tentando fazer o melhor para mudar completamente a linha do tempo, mais por favor, não as machuquem. — Eu parei no desespero indo ao som da voz, eu a reconhecia de certa forma.

Logo corri no corredor e entrei na sala de estar onde estava ela. 

Minha mãe, que nós segurava nos braços, enquanto duas mulheres estavam a sua frente tentando de tudo tirar, pelo ao menos, Arabella do seus braços.

— Já dissemos senhorita Scarlet e senhor Anthonny, só desejamos a criança com o poder maligno, ela não pode ficar próxima da criança da luz, você nós entende Scarlet, e muito perigoso. — 

As mulheres se aproximavam cada vez mais do meu pai, que a tudo custo nos protegia junto com a nossa mãe, com um sinal de silencio baixo pronunciado da ambas encapuzadas, meu pai acaba desmaiado no chão perto das mulheres, que passaram por cima do mesmo o ignorando.

Minha mãe encostada na parede do cómodo antigo, encurralada nós protegia com a vida, ouvia choros abafados das mesmas crianças em seu colo. 

Uma das mulheres segurava um tipo de adaga, que era bastante afiada e brilhava só com a luz que entrava da janela próxima.

— Você provou que não e digna de tal ato, provou que e uma mulher a beira de um colapso, por conta de duas crianças da profecia. — Uma delas disse, aparentava ter 50 anos. 

Cabelos dourado curtos, olhos cinzas e sua voz não parecia ser apenas dela, parecia mais de uma falando.

— Elas são bebes, eu não posso fazer tal coisa com as minhas próprias filhas! Por favor eu imploro. —

— A questão não é essa Scarlet, demos a você uma ordem, um destino, que muitas mulher teriam a honra de participar, e o que você fez? — A mulher se aproximou a passos lentos a minha mãe que recuava a todo custo. — Recusou! Não fez o que foi lhe pedido, deixar ambas crianças longe uma da outra era o mínimo, o máximo seria matar a criança da luz mais, não e isso que o nosso Deus proferiu. —

Se apaixonar por você ꧁༺-- ֆǟʟʟʏ ʄǟƈɛ Ӽ ʟɛɨȶօʀǟ༻꧂Onde histórias criam vida. Descubra agora