XI.

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O som dos carros passando do lado de fora era alto, alguns buzinava e outros freavam para assistir. Mas Dominique não parava, sugava o bico de seus peito com vontade, sem soltar ou parar. Instigada porque esperava por aquilo a anos.

Lisabelle estava entregue e puxava seus cabelos meio frouxo, seus gritos eram altos e agudos, melodias para Dominique.
Sem paciência, rasgou seu shorts com brutalidade, tirando uma reprovação de outrora

- Ei!

- shii...depois eu compro quantas você quiser

Suas mãos apalparam sua coxas e as puxou para cima, deitando Lisabelle sobre a mesa redonda

- Vão nos ver!

- Que vejam!

Se abaixou um pouco, se aproximando de sua intimidade coberta pelo tecido fino rosa, seus pelos se arrepiaram e suas coxas queriam se fechar, mas Dominique as afastou, deixando aberta para si.
Com a ponta da lingua, pincelou sua vagina ainda coberta, e aquilo foi o ápice para as costas da menor se arquear. Podia nitidamente ouvir sua respiração fora do controle e sua excitação, com as mãos livres, puxou lentamente a renda para baixo, chegando até o joelho

- Dominique... - Suas pernas se fecharam completamente.

Seus olhos subiram para o olhar apagado de Lisabelle, estava nervosa e com vergonha, seu corpo inteiro estava vermelho

- Não está confortável?

Sua boca se abriu e fechou, mordendo violentamente seus lábios, tanto que pôde ver gotículas de sangue sair.
Dominique imediatamente a beijou, impedindo-a de terminar.

- Se quiser parar é só falar, Lisa... - Selou seus lábios. - Você é linda, seu corpo é perfeito. Tudo Lisabelle, tudo em você é esplêndido

Sua voz estava fraca, consumida pelo tesão.

Ela nada respondeu, entendeu aquilo como um "não quero que pare". Mas queria certificar de não machuca-la de nenhuma força, era a última coisa que Dominique queria

Retirou a calcinha por completo, deslumbrado-se com as curvas tensas e deliciosas, Dominique salivava e ansiava Lisabelle, e agora a tinha em mãos, de pernas abertas para si encima de uma mesa de uma cafeteira.
Se afastou de seu corpo e pegou a xícara com expresso quente, bebericou mas não engoliu, manteve-o em sua boca até alcançar o interior das coxas fartas e salientes, a mais nova se arrepiou e contorceu-de, sentindo o líquido quente caminhando até sua virilha.

Respirou fundo quando sentiu falta dos labios finos em sua pele, mas antes que pudesse rodar algum tipo de pensamentos, sua boceta foi abocanhada ferozmente, arrancando um gemido alto e rasgado de sua garganta. Podia sentir o café expresso escorrer de suas bordas, seu clitóris sendo esmagado pela língua habilidosa de Dominique, que se deliciava intensamente, como se estivesse em uma mesa com um banquete

Só para ela

Seus gemidos ficaram manhosos e seus pernas fraquejaram, seu corpo aqueceu e sentiu seus movimentos desligarem. Quando achou que não poderia ser melhor, a língua quente desceu para dentro de sua vagina, com movimentos circulares e diagonais.

- Oh meu deeeus - Gritou antes de se derramar.

Dominique foi consumida pelo seu gozo. Parecia satisfeita, já que engoliu cada gota de sua porra

- Caralho, que gosto divino

Os sorrisos devasso de Lisa fez seus pontos queimarem, seus olhos estavam fechados e sua respiração intensa.
Dominique se ergueu puxou Lisabelle contra si, fazendo seus corpos se chocarem

Quando As Estrelas Se AlinhamOnde histórias criam vida. Descubra agora