Será que poderemos sobreviver longe um do outro? Será que a distancia não vai nos sufocar até perdemos o juizo e fazer alguma besteira? O pensamento me consome e a duvida me parte o coração. Será que devo fazer isso?
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∆ JungkookIsso machuca, e você não imagina o quanto! Foi tudo o que eu consegui dizer mentalmente, enquanto eu caminhava de volta para sala.
Assim que chego, percebo que todos estão no mesmo lugar e ocupados com suas conversas. Senhora Park é a primeira a me notar. - Jungkook querido, que carinha é essa? Parece que viu um fantasma! - ela sorri em deboche. E como eu sei? Eu nunca erro.
- Eu já estou indo! Já está tarde...
- Eu vou levá-lo! - Jimin aparece por trás de mim.
- Ahh... Fica mais um pouco Jungkook! - Min-a pede.
- Realmente preciso ir. Também tem o meu cachorro que ficou sozinho. - como se o buzz me impedisse de algo.
- Ah, que fofo! E como ele se chama? - a mesma quer saber, toda curiosa.
- Buzz.
- Posso conhecê-lo algum dia?
- Claro. Agora preciso ir! Obrigado senhor e senhora Park pelo jantar, estava divino! E obrigado também, pela receptividade de todos.
- Nós que agradecemos! Volte outro dia com mais tempo. - diz senhor Park, gentilmente.
- Sim, claro! As portas estarão abertas pra você! - agora foi a vez da cobra atuar.
- Mãe, pai, eu ligo depois. - Jimin avisa aos pais.
- A gente também já vai, né Tae?
- Sim. A não ser que algo mais importante me impeça de ir. - observo os olhares entre Taehyung e a prima sem noção do Jimin, Cho Bo-ah.
- Uma pena, mas espero que leve uma boa impressão da gente, Jungkook! - Cho Bo-ah comenta sorrindo.
- Não imagina o quanto! - devolvo em sarcasmo para ela perceber.
Saímos da mansão parecendo dois desconhecidos, diferente de quando chegamos. É impressionante, como as coisas mudam de repente, sem nos dar a chance de escolher o que realmente queremos.
O caminho até o meu apartamento foi em um silêncio desconfortável. Jimin dirigia rápido e ele estava muito sério. Vez ou outra eu apenas pedia pra ele diminuir a velocidade. Eu fiquei na minha, esperando que chegasse logo e eu pudesse de fato pensar nos próximos passos com mais cautela.
Assim que chegamos, ele me acompanhou até o apartamento, também em silêncio. Entramos e ele fez um breve carinho em buzz. Eu caminhei até o quarto e comecei a tirar a roupa, sentindo meu corpo queimar de raiva. Nem eu sabia que conseguia controlar tanto, os meus instintos como hoje.
Tiro a roupa e me visto com o roupão. Estou quase entrando no banheiro, quando ele entra no quarto e automaticamente nossos olhos se conectam. Mas eu não dou muita bola e desvio o olhar, deixando ele ainda mais perturbado.
- Vai ficar me ignorando até quando? - finjo demência.
- Jungkook, eu estou falando com você! - ainda em silêncio. Então, ele se aproxima e me puxa pelo braço
- Aiii... solta meu braço, está me machucando! - peço.
- Estou? E você? Não está me machucando? - diz ele, irritado.
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2 De mim Jikook
FanfictionDizem que quando você é alcançado pelo amor, você fica enfermo. E, se essa enfermidade atinge o objeto dos seus sentimentos, ela produz uma força criadora que faz os dois crerem que nada é impossível. Vive uma enfermidade que produz algo que, não sa...