∆ Capítulo 30

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Soltar a sua mão me asfixia, é como se eu não respirasse.

Deixe seu voto!

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∆ Jungkook

Acordo pela manhã e abro os olhos lentamente. Sinto o peso do braço amoroso sobre o meu corpo e abro um sorriso ao recordar a noite passada. Fizemos amor. E foi tão bom que repetimos, procurando saciar o desejo que queimava na gente.

Me viro na sua direção e fico olhando ele ressonar tranquilamente. Tão lindo, que parece de mentira.

Sou tão sortudo! Penso. Ele é a minha pessoa favorita no mundo. Assim como Jaewon também foi. Mas parou por aqui, pois não sei se é possível amar outra pessoa como amei Jaewon e como amo Jimin. Tão intenso e tão diferente que chega a ser único.

Estou me esforçando para ser companheiro e amigo, não apenas um namorado. Ele vem tendo dias tão difíceis e dolorosos, que a única coisa de que sei que ele precisa é de apoio e empatia.

Levanto com toda dificuldade e caminho até o banheiro, onde cuidei da minha higiene completa.

Com ele ainda dormindo, me visto apenas com sua camisa e desço para preparar algo para comermos. Algo simples e saudável. Mas fui ainda mais carinhoso, preparando uma bandeja com alimentos que ele aprecia e subo para acordá-lo. Ao chegar ao quarto, coloco a bandeja sobre a pequena mesa e me deito sobre seu corpo cheiroso, onde comecei a dar beijos e logo recebi total atenção de sua parte.

- Bom dia, meu amor! - ele me aperta ainda mais forte.

- Bom dia!

Sinto suas mãos subirem por minhas pernas e levantarem a camisa com cuidado.

- Porra, Jungkook! Usando apenas essa camisa? - ele aperta minha bunda com muita força.

- Ai, amor! Não aperta assim não!

- Estou muito duro. - sinto seu pau roçar minha entradinha.

Ele, com sua delicada mão, faz um carinho gostoso em mim. Me deito para ele e ficamos nos olhando, olho no olho, alguns centímetros de distância. Nossas pernas se encontram, nossos pés se tocam. Ficamos assim por algum tempo. Com seus olhos, ele me diz algo que quer, eu bem sei o que é. Meu corpo já percebe os sinais que ele transmite.

Ele já estava peladinho, sinto seu pau encostar em minha coxa, olho para o tamanho ativo e mordo o lábio só de imaginar onde tudo isso terminará.

- Você gosta do que vê? - questiona, mesmo sabendo da minha resposta.

- Seu fingido! - respondo sorrindo.

- Vem cá. - ele diz, já me aninhando.

- Adoro ver você dormir, sabia? - digo isso enquanto acaricio seu rosto.

- Por quê?

- Porque você parece indefeso, mesmo sendo grande e com cara de bravo, é como se eu estivesse te protegendo.

- Hum, então você gosta de cuidar de mim?

- Você sabe que sim.

2 De mim  JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora