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                                     Luna 🏝️✨

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Luna 🏝️✨

2 meses depois...

Dois meses passaram a fugir, quase que não dei conta. Fiz algumas amizades com 2 meninas amigas da Helena, a Kyara e a Ayla. E conheci melhor também o Formiga, visto que mora praticamente na casa da Dona Márcia.

O meu relacionamento, que não é porque ainda não houve pedido, está ótimo. Coronel não consome mais, tem vezes que é difícil, mas saio sempre do morro como ele. A última vez fomos para perto da praia e deixamos dormir lá, só acordamos com o sol a bater no nosso rosto.

Tive uma pequena confusão com a Júlia, num pagode que fomos, disse-me que iria se vingar de mim. Fiquei sem entender, nunca lhe fiz nada a não ser ajuda-la, mas fiquei tranquila, Coronel prometeu não deixar que nada me acontecesse.

Coronel já tinha falado com os caras lá e eu já tinha escolhido o espaço da minha clínica, daqui pelo morro.. Não era nada muito grande, visto que só ia trabalhar eu e Helena como minha recepcionista. Avisei meus clientes e alguns quiseram desistir, mas eu não me preocupei, senti meu coração cheio.

Hoje acordei e Coronel já não estava na cama, olhei ao relógio e vi que eram 06:55. Levantei da cama e caminhei até ao banheiro, tomei meu banho e fiz minha higiene pessoal.

Me vesti com um um shortinho preto e uma camiseta grande do Coronel. Calcei umas meias da adidas e meu chinelo. Passei hidratante corporal, perfume, desodorante e desci até à cozinha.

Coronel, estava apenas de boxer no fogão. Que homem gostoso da porra! Cheguei por trás dele e apertei sua bunda.

Coronel: Bom dia, vida. — disse se rindo para mim e pegando meu rosto e beijando.

Eu: Bom dia, amor. — disse retribuindo.

Coronel: Você estragou minha surpresa. — disse me tirando uma risada. — Queria levar café da manhã pra você na cama.

Eu: Oh amor, não sabia. Não tem problema. — disse, pondo os meus braços em volta do seu pescoço.

Coronel fez o pequeno almoço de todos e depois fomos até ao quarto. Enquanto ele tomava seu banho eu fiz a cama e coloquei a sua roupa em cima da cama, para quando ele saísse se vestir.

Coronel: Roubou, uma blusa minha? — perguntou me fazendo cócegas na barriga.

Eu: Você falou que eu podia pegar o que eu quisesse. — falei rindo.

Coronel: Ficou perfeita em vc, vida. — disse me dando vários selinhos. — Quero você pronta às 15h00, venho te buscar. Quero te levar num sítio. — disse olhando para mim.

Eu: Obrigada, amor. — Vamo onde? Não me deixa curiosa. — disse revirando os olhos.

Coronel: É surpresa amor, mas sei que cê vai amar. — disse beijando minha testa.

Eu: Te amo, Apollo.

Coronel: Te amo, Luna. — disse encostando sua testa na minha.
(...)

Peguei o celular e vi que eram 14:10. Caminhei até ao banheiro e tomei um banho demorado, fazendo hidratação nos cachos da gata. Há mais ou menos 2 semanas, pintei meu cabelo de loiro. Fiquei uma cacheada loira, o Coronel surtou!

Entrei no closet e peguei um vestido vermelho com uma racha da coxa até ao joelho, calcei uma sandália de salto preto baixinha e deixei meus cabelos secar ao natural. Fiz uma maquilhagem básica e passei o batom vermelho.

Quando ia passar o perfume, Coronel entrou no quarto e ficou parado, intercalando o olhar sobre meu corpo e mim.

Coronel: Porra Luna, tá gostosa para caralho. — disse caminhando até mim.

Eu: Obrigada amor, você também. — disse vendo que ele usava uma bermuda da lacoste, uma camiseta igual, o boné para a frente e uns chinelos da lacoste. Os seus 2 cordões de ouro destacavam-se na sua pele morena.

Coronel: Vamos antes que eu me arrependa. — disse, deixando um tapa na minha bunda.

Passei perfume e coloquei uns brincos e um colar que Coronel me ofereceu e saímos de casa. Quando entramos no carro, Coronel tirou uma venda.

Coronel: Amor é perto, mas deixa eu te colocar. — disse vindo até mim.

Eu: Tudo bem, amor. — disse sorrindo.

O Coronel colocou a venda em mim e segui com o carro, no caminho ele colocou sua mão na minha coxa fazendo carinho. Senti ele estacionar o carro, abriu a minha porta e me ajudou a sair do carro.

Caminhei com sua ajuda até que ele para.

Coronel: Amor, eu te amo muito. Obrigada por ficar comigo. — disse me tirando a venda.

Eu: Que isto amor? — disse sentindo as lágrimas nos olhos. — joguei para cima do seu colo e o enchi de beijos. — Eu te amo para caralho, Apollo. — Você foi minha melhor escolha. — disse o beijando.

Sem Medo de Amar Onde histórias criam vida. Descubra agora